O X do século XXI - 10 minutos com Philip Wollen, ex vice-presidente do Citibank

A verdade que nenhum ambientalista pode deixar de mostrar:
Como a indústria da morte e crueldade dos animais está devastando o planeta, arruinando as espécies, adoecendo e matando de fome a humanidade em proporções gigantescas.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

S.O.S Planeta Terra

Por Márcia Rangel






É muito louvável atitudes e manifestações como a Hora do Planeta, mas temos que estar alerta para que nossas ações não fiquem apenas nisso.
Há entre os ambientalistas uma preocupção em relação as marcas que apoiam datas como: "O dia da terra" (22/04), inicialmente criadas para protestar as condutas poluidoras de megas corporações. O curioso é que hoje essas mesmas corporações são as que patrocinam esses eventos.

Os ambientalistas temem que essas comemorações dêem uma falsa impressão de progresso nas atitudes a favor da preservação do planeta, mascarando a necessidade urgente de ações concretas.

É preciso mudar radicalmente os hábitos de consumo, como por exemplo deixar o carro na garagem, pelo menos uma vez na semana; ir à pé ou de bicicleta (nossa velha e querida magrela)para o trabalho.

Há pessoas que possuem automóveis que consomem muito combustível, mas acham que estão fazendo a sua parte porque estão utilizando sacolas recicláveis no supermercado.

Se não mudarmos o estilo de vida, o padrão de consumo e nossa visão de mundo, essas datas servirão apenas como 'marketing verde'.

Vamos pedalar!!!!

Pedalar é ...

Contato com o ar puro,

Raios solares,

Fortalece os músculos,

Estimula o cérebro

Relaxa a mente.

Nosso corpo precisa de movimento e o planeta necessita de nós.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

A Carta da Terra para crianças

Clique na imagem para ver a Carta da Terra para Crianças

A Carta da Terra para Crianças tem como finalidade a divulgação dos princípios da Carta da Terra para público infantil. Isso foi possível graças a adaptação do texto original para uma linguagem acessível, possibilitando, assim, uma fácil assimilação dos seus princípios fundamentais.
Com texto de Sílvia Gonçalves, ilustrações de Leandro Bierhals e a organização de Valéria Viana, foram impressos no ano de 2002, graças ao apoio do Governo do Estado do Rio Grande do Sul - Governo da Administração Popular e UNICEF, uma tiragem de aproximadamente 15 mil exemplares, distribuídos, parte na Rede Estadual de Ensino, parte para as crianças que participaram do II FórumZINHO Social Mundial.
Na continuação desse projeto, está prevista a tradução da Carta para outros idiomas, como o espanhol, o catalão e inglês. Além da Carta da Terra para Jovens e um projeto de escrita de uma Carta da Terra pelos protagonistas do Projeto Vivemos juntos, isto é, as crianças e jovens beneficiados pelo projeto.
Clique aqui para ver a Carta da Terra para Crianças.
Faça o download da Carta da Terra para Crianças clicando sobre o ícone: PDF
 

1º ENCONTRO DE CONTADORES DE HISTÓRIAS










Era uma vez um mundo que não andava muito bem, estava poluído, cheio de miséria, fome violência e guerras.

Tentando ajudar o mundo reuniram-se algumas pessoas no Brasil, na cidade de Porto Alegre no estado do Rio Grande do Sul em janeiro de 2001. Eles acreditavam na idéia de que “Um outro mundo é possível”.

Convidaram outros homens e mulheres de todas as raças, de todas as línguas, de todas as classes, de todas as crenças que acreditassem nessa idéia. E realizaram o I Fórum Social Mundial e viram que juntos tinham mais forças para propor ações para as mudanças necessárias. Todos pensaram em deixar como legado um mundo melhor às crianças, mas essas não foram chamadas à participar. Elas vieram assim mesmo, vieram acompanhando seus pais, tios, irmãos e avós e queriam participar também.

Então, percebendo isso, outros homens e mulheres resolveram criar um espaço para que as crianças pudessem dizer – na sua linguagem que é a da brincadeira, do sonho e da esperança - que outro Mundo elas querem e o que vão fazer para mudá-lo e o I FórumZINHO Social Mundial aconteceu.

Reuniram-se 3300 pessoas grandes e pequenas para aprender e ensinar, cantar, pintar, desenhar, esculpir, representar, contar, sonhar, brincar, conhecer, descobrir, ouvir e fazer a história de Um Outro Mundo Possível.

O FórumZINHO contou com muitos espaços onde as crianças-partipantes puderam circular e conhecer e participar de diferentes atividades. Tivemos o espaço Criança fazendo arte, o Cyber espaço, as diferentes oficinas, a área de palco, um Circo Ambiental, Feira do livro e do brinquedo artesanal, artistas, palhaços, duendes, e uma biblioteca, montada pelo Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas do Rio Grande do Sul, um espaço de leitura e contação de histórias onde passaram crianças e adultos, contadores e escritores de diversos países. Como contar e ouvir histórias deste e de outros mundos sempre é muito bom vieram outros contadores de histórias desenvolver oficinas com as crianças. Uma vez que todos estavam ocupados ao mesmo tempo com as crianças não houve momentos para uma troca de experiências entre os oficineiros. Por isso, para o II FórumZINHO Social Mundial, o Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas propôs a realização de um Encontro de Contadores de Histórias.

JUSTIFICATIVA

Numa sociedade onde pais e mães trabalham fora, onde jovens passam horas na Internet, onde os programas dos avós com os netos são cinema, lanchonete ou um filme da locadora para assistir em casa comendo pipocas, onde as famílias não se reúnem para jantar, pois é hora da novela, ainda há lugar para contar histórias? Sim. Basta reunir um grupo de crianças, jovens ou adultos num local agradável em torno de um contador de histórias para que se crie um clima de fogueira ou de galpão como faziam nossos antepassados e ainda se sinta um aconchego de colo de avó ou embalo de mãe.

Adultos e crianças sentem-se mais atraídos por um texto, e ao que ele transmite, quando ouvem do que quando lêem. Mas para isto é preciso que seja apresentado de uma forma envolvente, que prenda o ouvinte ao texto. Esse encantamento estabelecido pelo Contador de Histórias no ”Era uma vez...” , cria o clima da história para que cada um possa construir o seu cenário, visualizar o seu próprio Lobo mau, vestir a princesa, construir o seu próprio castelo e assim descobrir as dificuldades e conflitos do mundo e a busca de soluções através dos problemas que vão sendo enfrentados, solucionados ou não, pelos personagens das histórias.

O II FórumZINHO tem como eixo-condutor de suas propostas a Carta da Terra, que diz:

“ Nós, os seres humanos, devemos conservar e melhorar o mundo em que vivemos; por este motivo devemos viver de uma maneira nova, utilizando as coisas boas que temos. Devemos falar com todos para aproveitar as culturas e as idéias que existem. As pessoas de outros países, línguas, costumes e religiões também nos ajudam; assim, podemos conhecer novas maneiras de viver e de tratar as pessoas. Ponhamos atenção e esforço para superar as situações difíceis. Se nos unirmos, poderemos melhorar muito o mundo, porque cada pessoa é útil e pode ajudar.”

Baseado na citação da Carta, justifica-se um espaço no ForumZINHO onde se possa trocar experiências e manter a tradição da oralidade vinda de nossos antepassados e,acima de tudo, contar a história de um novo mundo possível para as crianças presentes no ForumZINHO.

Objetivo: Proporcionar um espaço de troca de experiências e formação de contadores de Histórias.

Realização:



Parceria:


Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas do Rio Grande do Sul


Apoio:

AGE- associação Gaúcha de Escritores

sábado, 25 de setembro de 2010

O Alfabeto Braille

O Sistema Braille é um código universal de leitura tátil e de escrita, usado por pessoas cegas, inventado na França por Louis Braille, um jovem cego. Reconhece-se o ano de 1825 como o marco dessa importante conquista para a educação e a integração dos deficientes visuais na sociedade.

Antes desse histórico invento, registraram-se inúmeras tentativas, em diferentes países, no sentido de encontrar-se um meio que proporcionasse às pessoas cegas condições de ler e escrever. Dentre essas tentativas, destaca-se o processo de representação dos caracteres comuns com linhas em alto-relevo, adaptado pelo francês Valentin Hauy, fundador da primeira escola para cegos no mundo, em 1784, na cidade de Paris, denominada Instituto Real dos Jovens Cegos.
Foi nessa escola, onde os estudantes cegos tinham acesso apenas à leitura, pelo processo de Valentin Hauy, que estudou Louis Braille. Até então, não havia recurso que permitisse à pessoa cega comunicar-se pela escrita individual.

Louis Braille, ainda jovem estudante, tomou conhecimento de uma invenção denominada sonografia, ou código militar, desenvolvida por Charles Barbier, oficial do exército francês. O invento tinha como objetivo possibilitar a comunicação noturna entre oficiais nas campanhas de guerra.

Baseava-se em doze sinais, compreendendo linhas e pontos salientes, representando sílabas na língua francesa. O invento de Barbier não logrou êxito no que se propunha, inicialmente. O bem-intencionado oficial levou seu invento para ser experimentado entre as pessoas cegas do Instituto Real dos Jovens Cegos.

A significação tátil dos pontos em relevo do invento de Barbier foi a base para a criação do Sistema Braille, aplicável tanto na leitura como na escrita por pessoas cegas e cuja estrutura diverge fundamentalmente do processo que inspirou seu inventor. O Sistema Braille, utilizando seis pontos em relevo dispostos em duas colunas, possibilita a formação de 63 símbolos diferentes, usados em textos literários nos diversos idiomas, como também nas simbologias matemática e científica em geral, na música e, recentemente, na Informática.

A partir da invenção do Sistema Braille, em 1825, seu autor desenvolveu estudos que resultaram, em 1837, na proposta que definiu a estrutura básica do sistema, ainda hoje utilizada mundialmente. Comprovadamente, o Sistema Braille teve plena aceitação por parte das pessoas cegas, tendo-se registrado, no entanto, algumas tentativas para a adoção de outras formas de leitura e escrita e ainda outras, sem resultado prático, para aperfeiçoamento da invenção de Louis Braille.
Apesar de algumas resistências mais ou menos prolongadas em outros países da Europa e nos Estados Unidos, o Sistema Braille, por sua eficiência e vasta aplicabilidade, impôs-se definitivamente como o melhor meio de leitura e de escrita para as pessoas cegas.

O Sistema Braille consta do arranjo de seis pontos em relevo, dispostos em duas colunas de três pontos, configurando um retângulo de seis milímetros de altura por aproximadamente três milímetros de largura. Os seis pontos formam o que se convencionou chamar "cela Braille". Para facilitar sua identificação, os pontos são numerados da seguinte forma:
do alto para baixo, coluna da esquerda: pontos 123;
do alto para baixo, coluna da direita: pontos 456.
Conforme forem combinados os pontos entre si, formar-se-ão as letras; por exemplo, o ponto 1, sozinho, representa o "a".


É fácil saber qual dos pontos está determinado, pois são colocados sempre na mesma disposição.
As diferentes disposições desses seis pontos permitem a formação de 63 combinações, ou símbolos Braille. As dez primeiras letras do alfabeto são formadas pelas diversas combinações possíveis dos quatro pontos superiores (1245); as dez letras seguintes são as combinações das dez primeiras letras, acrescidas do ponto 3, e formam a segunda linha de sinais. A terceira linha é formada pelo acréscimo dos pontos 3 e 6 às combinações da primeira linha.

Os símbolos da primeira linha são as dez primeiras letras do alfabeto romano (a-j). Esses mesmos sinais, na mesma ordem, assumem características de valores numéricos 1-0, quando precedidas do sinal do número, formado pelos pontos 3456.

No alfabeto romano, vinte e seis sinais são utilizados para o alfabeto, dez para os sinais de pontuação de uso internacional, correspondendo aos 10 sinais da primeira linha, localizados na parte inferior da cela Braille: pontos 2356. Os vinte e seis sinais restantes são destinados às necessidades específicas de cada língua (letras acentuadas, por exemplo) e para abreviaturas.

Doze anos após a invenção desse sistema, Louis Braille acrescentou a letra "w" ao décimo sinal da quarta linha para atender às necessidades da língua inglesa.
Os chamados "Símbolos Universais do Sistema Braille" representam não só as letras do alfabeto, mas também os sinais de pontuação, números, notações musicais e científicas, enfim, tudo o que se utiliza na grafia comum, sendo, ainda, de extraordinária universalidade; ele pode exprimir as diferentes línguas e escritas da Europa, Ásia e África.

Em 1878, um congresso internacional realizado em Paris, com a participação de onze países europeus e dos Estados Unidos, estabeleceu que o Sistema Braille deveria ser adotado de forma padronizada, para uso na literatura, exatamente de acordo com a proposta de estrutura do sistema, apresentada por Louis Braille em 1837, já referida anteriormente.

O Sistema Braille aplicado à Matemática também foi proposto por seu inventor, em 1837. Nesta época foram apresentados os símbolos fundamentais para algarismos, bem como as convenções para a Aritmética e para a Geometria.

De lá para cá, novos símbolos foram criados, determinados pela evolução técnica e científica, e outros foram modificados, provocando estudos e tentativas de se estabelecer um código unificado, de caráter mundial, o que foi inviabilizado pela acentuada divergência entre os códigos.

Fonte: http://www.senai.br/braille/

O que é Libras?


Libras é a sigla da Língua Brasileira de Sinais.

As Línguas de Sinais (LS) são as línguas naturais das comunidades surdas.

Ao contrário do que muitos imaginam, as línguas de sinais não são simplesmente mímicas e gestos soltos, utilizados pelos surdos para facilitar a comunicação; são línguas com estruturas gramaticais próprias.

Atribui-se às línguas de sinais o status de língua porque elas também são compostas pelos níveis lingüísticos: o fonológico, o morfológico, o sintático e o semântico.

O que é denominado de palavra ou item lexical nas línguas oral-auditivas são denominados sinais nas línguas de sinais.

O que diferencia as línguas de sinais das demais línguas é a sua modalidade visual-espacial.

Assim, uma pessoa que entra em contato com uma língua de sinais irá aprender uma outra língua, como o francês, inglês, etc.

Os seus usuários podem discutir filosofia ou política e até mesmo produzir poemas e peças teatrais.






INFORMAÇÕES TÉCNICAS

1 - LIBRAS

A LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) tem sua origem na língua de sinais francesa. As línguas de sinais não são universais. Cada país possui a sua própria língua de sinais, que sofre as influências da cultura nacional. Como qualquer outra língua, ela também possui expressões que diferem de região para região (os regionalismos), o que a legitima ainda mais como língua.

2 - SINAIS

Os sinais são formados a partir da combinação da forma e do movimento das mãos e do ponto no corpo ou no espaço onde esses sinais são feitos. Nas línguas de sinais, podem ser encontrados os seguintes parâmetros que formarão os sinais:

2.1 Configuração das mãos: são formas das mãos que podem ser da datilologia (alfabeto manual) ou outras formas feitas pela mão predominante (mão direita para os destros ou esquerda para os canhotos), ou pelas duas mãos. Os sinais DESCULPAR, EVITAR e IDADE, por exemplo, possuem a mesma configuração de mão (com a letra y). A diferença é que cada uma é produzida em um ponto diferente no corpo.

2.2 Ponto de articulação: é o lugar onde incide a mão predominante configurada, ou seja, local onde é feito o sinal, podendo tocar alguma parte do corpo ou estar em um espaço neutro.

2.3 Movimento: Os sinais podem ter um movimento ou não. Por exemplo, os sinais PENSAR e EM-PÉ não têm movimento; já os sinais EVITAR e TRABALHAR possuem movimento.

2.4 Expressão facial e/ou corporal: as expressões faciais/corporais são de fundamental importância para o entendimento real do sinal, sendo que a entonação em língua de sinais é feita pela expressão facial.

2.5 Orientação/Direção: os sinais têm uma direção com relação aos parâmetros mencionados. Assim, os verbos IR e VIR se opõem em relação ao direcionamento.

3 - CONVENÇÕES DA LIBRAS

3.1 Grafia: os sinais em LIBRAS, para simplificação, serão representados na Língua Portuguesa em letra maiúscula. Ex.: CASA, INSTRUTOR.

3.2 Datilologia (alfabeto manual): usada para expressar nomes de pessoas, lugares e outras palavras que não possuem sinal, estará representada pelas palavras separadas por hífen. Ex.: M-A-R-I-A, H-I-P-Ó-T-E-S-E.

3.3 Verbos: serão apresentados no infinitivo. Todas as concordâncias e conjugações são feitas no espaço. Ex.: EU QUERER CURSO.

3.4 Frases: obedecerão à estrutura da LIBRAS, e não à do Português. Ex.: VOCÊ GOSTAR CURSO? (Você gosta do curso?)

3.5 Pronomes Pessoais: representados pelo sistema de apontação. Apontar em LIBRAS é culturalmente e gramaticalmente aceito.

Para conversar em LIBRAS, não basta apenas conhecer os sinais de forma solta, é necessário conhecer a sua estrutura gramatical, combinando-os em frases.


Fonte original: Portal de Libras

O que é Química Ambiental?


A salvação do planeta Terra está em nossas mãos.

A Química Ambiental estuda os processos químicos que acontecem na natureza, sejam eles naturais ou causados pelo homem e que comprometem não só a saúde humana, mas de todo planeta.

A Química Ambiental teve sua origem na Química Clássica e se tornou uma ciência interdisciplinar por envolver outras matérias como: Biologia, Ecologia, Geologia.
Essa parte da química estuda as mudanças que ocorrem no meio ambiente, mais precisamente, os processos químicos que envolvem essas mudanças e que causam sérios danos à humanidade.

No Brasil, as últimas décadas foram marcadas por um crescimento da conscientização dos cidadãos sobre os danos causados pelas atividades humanas inadequadas. Sejam em indústrias ou em seus próprios lares, essas atividades têm gerado efluentes e resíduos: sólidos, líquidos e gasosos, que acabam tendo seu destino final na atmosfera, nos solos e nas águas.

Como essas transformações ameaçam o meio ambiente, há uma grande preocupação em entender os processos que a envolvem. A química ambiental existe justamente para isso, para abranger os mecanismos que definem e controlam a concentração das espécies químicas que precisam ser monitoradas. Sendo assim, expandem os horizontes da Química convencional, criando parcerias com outras áreas como a Toxicologia e Engenharia Sanitária.

É importante este estudo para entender os aspectos químicos dos problemas que nós seres humanos criamos no meio onde vivemos. Esse mesmo ambiente há alguns anos antes de começar os processos de poluição, era um ambiente natural, ou seja, sem poluentes.

Por Líria Alves
Graduada em Química
Equipe Brasil Escola

* Extraído do Site Brasil Escola

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Grupo VEDDAS promove nesta 6ª feira Dia de Ação contra a Vivissecção na HLS

Semana de Ação contra a HLS - O Brasil participa da campanha mundial!


No dia 24 de setembro de 2010, o Brasil participará da Semana de Ação que faz parte da controversa campanha internacional SHAC (Stop Huntingdon Life Sciences), que pressiona para o fechamento do maior laboratório de vivissecção do mundo, a Huntingdon Life Sciences, que mata 500 animais por dia em seus laboratórios e tortura outros milhares a cada instante.

A campanha para o fechamento da HLS conta com cerca de 10 protestos semanais em todo o mundo (mais de um por dia) e agora, pela primeira vez, o Brasil participará oficialmente dessa campanha mundial, que é tida como a campanha de maior sucesso contra a experimentação animal.

Por que esse protesto é importante?

Graças à campanha SHAC (Stop Huntingdon Animal Cruelty), o laboratório HLS (Huntingdon Life Sciences), que mata 500 animais por dia em seus laboratórios e já exposta 7 vezes por crueldade animal e outras violações, vem há alguns anos beirando a falência. Esse sucesso foi obtido através de protestos constantes e persistentes em todos os fornecedores que prestam serviços a esse laboratório, desde os seus fornecedores de materiais e os bancos que abrigam a sua conta bancária até as empresas farmacêuticas que contratam os seus serviços.

Em 2006, a Fortress Investment Group cedeu à HLS um empréstimo no valor de 70 milhões de dólares, o que os livrou da falência. Esse empréstimo deve ser pago até o final desse ano e, sem dinheiro para pagá-lo, a Fortress deu indícios de que prorrogaria o empréstimo até o próximo ano. Por isso, o alvo dos protestos dessa semana de ação será a Fortress Investment Group, para que saibam que a população não deseja ver empresas que investem em crueldade e, se insistirem, nós estaremos em suas portas informando à população sobre as suas práticas crueis e inescrupulosas. No Brasil, a ligação com a Fortress é a empresa Nomura, uma empresa presente em todo o mundo e que detém 30% das ações da Fortress. Isso significa que eles têm uma grande influência sobre as decisões da Fortress e, consequentemente, sobre a saúde financeira da HLS, que mata 500 animais por dia. Se o empréstimo não for prorrogado, o laboratório fechará as portas e os animais deixarão de ser vítimas da sua ganância. Desde 2006, quando a empresa foi salva por esse empréstimo, 600.000 animais foram torturados e mortos dentro da HLS.

Que diferença esse único protesto poderia fazer nas decisões da empresa financiadora?

Este não é um único protesto. É uma campanha mundial com mais de um protesto diário ao longo do ano. Nessa Semana de Ação em especial, os protestos acontecem às dúzias ao dia em todo o mundo. Ainda assim, o Brasil jamais participou dessa campanha e é chegada a hora de as empresas investidoras e seus acionistas saberem que suas práticas hediondas incomodam também à população brasileira. Todos os protestos são documentados e reunidos n website da campanha mundial (veja abaixo).

Que diferença a minha presença poderá fazer?

A sua presença pode fazer toda diferença. Se você se perturba com a experimentação animal, é preciso agir e essa é uma forma prática e organizada de ação. Esteja lá no dia 24 de setembro, sexta-feira, pontualmente às 11h30 e ajude a fazer a diferença pelos milhões de animais torturados e mortos a cada ano vítimas da experimentação. Para os milhões de animais que aguardam encarcerados enquanto são torturados sem qualquer esperança de liberdade, não bastam palavras ou sentimentos, é preciso ação! Três horas do seu tempo podem fazer toda a diferença para a agonia desses animais.

O escritório da Nomura está localizado em um prédio de alto padrão situado em frente do Shopping Iguatemi. Nós estaremos na sua porta com muitos cartazes que mostram o que se passa dentro dos laboratórios nos quais eles investem o seu dinheiro. Teremos também um aparato multimídia que exibirá imagens obtidas por investigadores clandestinos que se infiltraram nesse laboratório hediondo para que suas práticas fossem reveladas.

(enviado por VEDDAS)

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

I Congresso Internacional Transdisciplinar de Proteção à Fauna - Goiás

terça-feira, 21 de setembro de 2010

21 de Setembro - Dia da Árvore



Uma árvore é uma usina viva. Ela retira água do solo e a devolve à
atmosfera, através dos estômatos, pequenos orifícios nas folhas. A copa de uma árvore intercepta em média 20% da radiação ultravioleta, aquela que pode causar câncer de pele. Ao mesmo tempo, pela fotossíntese, a árvore retira do ar o gás carbônico (CO²), fixando parte deste como constituinte do lenho e outros tecidos. As folhas e galhos sobre o solo formam uma forração
natural, que absorve o impacto das gotas de chuva, mantém a umidade e
melhora a infiltração de água. As raízes se aprofundam no solo, dele
retirando nutrientes minerais, devolvidos em parte à camada superficial
quando da queda das folhas. Estas, por sua vez, servem de alimento a uma
infinidade de seres vivos, como minhocas, fungos e bactérias, num
trabalho de equipe impressionante e a matéria orgânica é transformada em
húmus. Uma única árvore já é uma maravilha da natureza. Que dirá uma
floresta inteira, onde outras espécies vegetais e animais interagem
formando um laboratório mais complexo ainda.
As florestas constituem ecossistemas de grande valor e prestam inestimáveis serviços ambientais, também no que se refere à qualidade da água. Numa floresta ou capoeira ela é retida pela estrutura de solo e matéria orgânica, é filtrada e alimenta as vertentes ou olhos d’água. Parte dessa água volta à atmosfera pela evapotranspiração e parte é acumulada nas camadas profundas do solo. É um ciclo vital para todos os seres vivos. Por desconhecimento desses serviços ambientais, nós humanos já degradamos muitos ecossistemas, a começar pelas derrubadas de matas ciliares nas margens de rios e vertentes ou mesmo no topo de montanhas e encostas íngremes. Sim, precisamos de terras para a agricultura, pastagens e expansão das cidades que parecem não ter mais limites. Mas sem água a vida não é possível.

 

Turma da Mônica contra as drogas











 







sábado, 18 de setembro de 2010

Projeto GAP - Catarina

O Great Ape Project (Projeto dos Grandes Primatas), ou GAP, é um movimento internacional criado em 1994, cujo objetivo maior é lutar pela garantia dos direitos básicos a vida, liberdade e não-tortura dos grandes primatas não humanos - Chimpanzés, Gorilas, Orangotangos e Bonobos, os parentes mais próximos do homem no mundo animal. Para tanto o projeto criou a Declaração Mundial dos Grandes Primatas, documento que oficializa os direitos creditados a estes animais.
ChimpanzéO GAP nasceu a partir de idéias desenvolvidas em um livro de mesmo nome, escrito pelos filósofos Paola Cavalieri e Peter Singer, este último considerado um dos precursores no mundo do movimento de defesa de direitos dos animais. No livro, os autores e outros especialistas, entre os quais a primatóloga britânica Jane Goodall, explicam que os seres humanos e os grandes primatas compartilham características como organização social, comunicação e fortes laços afetivos entre os indivíduos, o que lhes conferem inteligência e, conseqüentemente, direitos muito similares aos nossos.
Atualmente o GAP tem representações em vários países, entre eles o Brasil. Aqui as primeiras idéias foram implantadas por volta do ano 2000 na cidade de Sorocaba, interior de São Paulo. Um chimpanzé órfão de 3 meses de idade foi adotado e criado como humano pelo microbiologista Pedro Ynterian, que acabou fundando o primeiro santuário brasileiro para os animais. O "bebê" ganhou o nome de Guga (veja em 'Nossos Hóspedes') e despertou o interesse pela pesquisa e acompanhamento de chimpanzés vítimas de maus-tratos no país, dando início as atividades do GAP Brasil.
No ano de 2006 o "braço" do GAP no Brasil passa a ser representado oficialmente pela ONG Projeto GAP - Grupo de Apoio aos Primatas. Em 2008, o país conta com quatro santuários afiliados e alinhados com as idéias do Great Ape Project que hospedam 71 chimpanzés, a maioria recuperados após sofrerem maus-tratos em circos e estarem em condições inadequadas em zoológicos.

Fonte: http://www.greatapeproject.org/pt-BR/oprojetogap/Historia




Catarina CATARINA
É a última chimpanzé fêmea que trabalhava em circos no Brasil. Chegou em 2009, por conta de uma apreensão do IBAMA e da Polícia Federal num circo que estava em Minas Gerais, dias depois de tê-la apresentado ilegalmente em Santos Dumont, uma vez que a cidade possui lei municipal que proíbe qpresentação de animais em circos desde 2006 (a primeira em Minas Gerais). O circo Koslow a vinha usando há mais de 30 anos, não só no picadeiro, mas também em festas e visitas à escolas e eventos. Ela deve ter mais de 40 anos, é muito pequena e sempre viveu entre humanos. Hoje habitando o GAP de Sorocaba, está se acostumando lentamente a vida com outros chimpanzés.


EXTINÇÂO
*Sem dúvida o chimpanzé é o primata, depois do homem, mais estudado e mais escravizada. Constantemente vemos esse animal em circos e programas de tv, com um único objetivo: encher o bolso de empresários sem escrúpulos que não fazem nada para a preservação da espécie ameaçada de extinção.
Estipula-se que exista cerca de 200.000 chimpanzés e bonobos no mundo. Essa população não é o suficiente para resistir as agressões do Homo sapiens: a carne de chimpanzé é muito apreciada na África, muitos desses animais são mortos ou vendidos vivos para centros de pesquisa na Europa e nos Estados Unidos e seu território natural a cada ano esta sendo invadido pela ocupação humana.
A ONU calculou que, se o ritmo de destruição do habitat e da predação continuar, o chimpanzé estará completamente extinto por volta do ano de 2025, restando apenas aqueles criados em cativeiro para serem usados em circos e laboratórios de pesquisas e santuários 

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

I Seminário de Direitos dos Animais em BH

terça-feira, 14 de setembro de 2010

AOMA/Projeto PDA - entrega de certificados

Entrega de certificados para Alunos e Educadores do Projeto PDA - Pequenos Defensores das Águas
AOMA-Associação de Orientação ao Meio Ambiente de Santos Dumont realizou na segunda-feira, 5 de outubro, solenidade para entrega de certificado de conclusão do Curso de Capacitação em Química Ambiental e Gestão Ambiental Aplicada ao Setor de Biomonitoramento e Avaliação da Qualidade da Água, “Projeto PDA - Pequenos Defensores das Águas”. Certificado de conclusão do Curso de Capacitação em Química Ambiental Aplicada a Limpeza ecológica e certificado Honra ao Mérito para Educadores que participaram da implementação e desenvolvimento do Projeto PDA - Pequenos Defensores da Águas.
A sessão foi presidida pelo Presidente da AOMA Robson Magno, e contou com a presença de diretores e alunos de escolas municipais, estaduais, representante da Polícia Militar Ambiental, representantes de empresas do município, poder público das Secretárias de Educação, Agricultura , Assistência Social e Associações locais.
Neste ano, 50 alunos participaram do Projeto PDA - Pequenos Defensores das Água de autoria da AOMA, que instituiu a entrega de certificado como forma de conscientizar a população sobre a preservação do Meio Ambiente. Foram escolhidas pela Comissão Especial de Meio Ambiente da AOMA, 40 pessoas por participar como Educador(a) de Ecorrelações no desenvolvimento de programas Ecológicos de Educação Ambiental Continuada e Responsabilidade Socioambiental no município, para receber a honraria.
Durante a sessão, o Presidente da AOMA Robson Magno apresentou o Planejamento Estratégico Organizacional de Educação Ambiental da AOMA( Projeto Pequenos Defensores das Águas; Projeto Consolidação da Gestão dos Recursos Hídricos Para Abastecimento Urbano; Projeto Pequenos Defensores das Águas; Projeto Pequenos Defensores da Natureza;Projeto Sala Verde; Projeto Eco-Ponte; Projeto Plantando Uma Semente; Projeto Eco – Chic; Projeto Eco – Pet ) e cobrou do Executivo mais investimento com assuntos relativos à educação ambiental e preservação do meio ambiente, acredita que com o agravamento das questões e a democratização da discussão em torno do meio ambiente, o município precisará ainda mais de pessoas e empresas com responsabilidade e consciência sócio ambiental. A Educação Ambiental, segundo a lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, é um componente essencial e permanente da educação Nacional, devendo estar presente em todos os níveis e modalidades do processo educativo formal e não-formal. Em seu discurso, ressaltou que a preservação ambiental não deve se restringir a dias comemorativos como o dia da água ou do Meio Ambiente, além de significar mais do que questões ecológicas. “Mais do que moda, a questão ambiental é uma questão de combate à indiferença”. “O objetivo de qualquer iniciativa de conscientização ambiental é atingir a toda comunidade. Não existe problema de agressão ao meio ambiente que não possa ser bem encaminhado e solucionado, desde que todos, individualmente, comecem a participar.”
Educação ambiental " é um processo que envolve um vigoroso esforço de recuperação de realidades e que garante um compromisso com o futuro. Uma ação entre missionária e utópica, destinada a reformular comportamentos humanos e recriar valores perdidos ou jamais alcançados. Trata-se de um novo ideário comportamental, tanto no âmbito individual como coletivo".
Por seu caráter humanista, holístico, interdisciplinar e participativo a Educação Ambiental pode contribuir muito para renovar o processo educativo, trazendo a permanente avaliação crítica, a adequação dos conteúdos à realidade local e o envolvimento dos educandos em ações concretas de transformação desta realidade. Para realmente abordar estes princípios e atingir seus objetivos a Educação ambiental precisa de uma ampla gama de métodos e do preparo dos educadores neste sentido. 

 


O Gerente regional da COPASA Wilson Milani que foi um dos grandes apoiadores do projeto PDA, confirmou a necessidade de realizar ações educativas como essas em outros municípios . A Copasa diante de sua responsabilidade com o abastecimento público e como agente promotor da mudança de comportamento da população em relação às questões ambientais apoiou o programa de educação ambiental da AOMA buscando a conscientização e o envolvimento da comunidade nas ações de preservação do meio ambiente. 

A COPASA sabe que o esforço e a dedicação de seus colaboradores representam a parcela mais importante no processo para alcançar os objetivos propostos para as áreas de educação e meio ambiente. Este esforço e dedicação, quando aplicados em conjunto com a técnica adequada, possibilita uma melhoria no nível de conscientização tornando as atitudes e as ações coerentes com os princípios de prevenção.
Desta forma, a COPASA, que sempre buscou a realização de suas atividades de forma planejada e segura, disponibiliza as melhores técnicas aplicadas às suas atividades, associada ao aprimoramento do conhecimento de seus colaboradores. Programas como - Projeto Pequenos Defensores das Águas – PDA realizado pela AOMA- Associação de Orientação ao Meio Ambiente de Santos Dumont e os esforços despendidos nas questões ambientais, sempre foram destaques na forma de atuação da COPASA, e são as bases de sustentação para seus objetivos nestas áreas. , afirmou o Gerente de sistemas e planejamento da COPASA , Ubiraélio Teixeira Magalães.
A Secretária de Educação professora Maria de Fátima Mendes, que representou o Prefeito Evandro Nery na solenidade , explanou sobre o Projeto PDA - Pequenos Defensores das Água. O Educador Ambiental atua diretamente com crianças, empresas e comunidade, no sentido de conscientizá-las da necessidade de uma mudança correta de atitudes.É impossível falar em Educação Ambiental voltando-nos exclusivamente para a escala planetária ou para a escala nacional. Pelo contrário. Ela envolve todas as escalas. Começa em casa. Atinge a rua e a praça. Engloba o bairro. Ultrapassa as periferias. Repensa o destino dos bolsões de pobreza. Atinge as peculiaridades e diversidades regionais para, só depois, integrar, em mosaico, os espaços nacionais. Os jovens que fizeram parte do projeto participaram de um momento muito especial na história da cidade, com importantes intervenções no meio ambiente e terão grande responsabilidade na multiplicação dos cuidados que a população deve ter com a natureza, destacou que a preocupação ambiental não se restringe a um território, a um país ou município. O tema deve ser trabalhado, levando-se em conta os cidadãos, a população e a “dignidade da própria vida”. “
A Constituição do Brasil garante:
Que todos têm direito ao meio ambiente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade do dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações”. 

 

sábado, 11 de setembro de 2010

Vídeos - PNRH







sexta-feira, 10 de setembro de 2010

WSPA amplia ações de Educação Humanitária no Brasil


Um mundo onde o bem-estar animal importe e os maus-tratos contra os animais tenham fim. Essa é a visão que norteia os diversos programas da WSPA – Sociedade Mundial de Proteção Animal, entre eles o de Educação. Para construir esse caminho, a gerência de Educação Humanitária da WSPA Brasil está ampliando as ações com o propósito de incluir o respeito a todas as formas de vida no contexto das escolas de diversos municípios brasileiros. Petrópolis, no Rio de Janeiro, e Vitória, no Espírito Santo, sediaram encontros recentes com gestores e professores para o desenvolvimento de ações voltadas à formação de educadores humanitários.
Em Vitória, o secretário de Educação do Estado do Espírito Santo, Aroldo Corrêa, recebeu, em março, a Gerente de Educação Humanitária da WSPA Brasil, Tatiana Heise, que apresentou o programa educacional desenvolvido pela WSPA no Brasil e no mundo e registrou a importância de uma parceria local para a inclusão da temática no currículo das escolas da região. No encontro compareceram o deputado Dr. Hércules Silveira, o vice-presidente da AMAES – Associação Amigos dos Animais do ES, Rômulo Vitório, e a presidente da SOAPES – Sociedade de Proteção Animal do ES, Virgínia Brandão, instituições afiliadas à WSPA.
Parceria
Em mais uma atuação de destaque a favor da causa de proteção animal, o deputado Dr. Hércules solicitou ao secretário de Educação todo o empenho para a consolidação das parcerias necessárias para a inclusão da Educação Humanitária no currículo escolar. O parlamentar é o autor da Lei que proibiu o uso de animais em circos no Espírito Santo, assim como de projeto para implantação de promotorias de meio ambiente e proteção animal.
Segundo Rômulo, o encontro de Vitória foi muito positivo. "Ainda não temos um protocolo de intenções formalizado, mas o secretário e sua equipe estão sensibilizados quanto à importância do programa de educação da WSPA e as possibilidades que esta parceria propiciará no sentido de qualificar a ação local”, revela. O dirigente ressalta que o próprio secretário sugeriu uma segunda reunião para definição de ações.
Para Tatiana Heise, o encontro trará desdobramentos importantes. “O senso de justiça e de respeito pelos animais, pelas pessoas e pelo meio ambiente é a motivação maior da educação humanitária. Esses são aspectos que interessam de perto aos educadores, uma vez que atendem aos Parâmetros Curriculares Nacionais e contribuem de forma efetiva para a construção da cultura da paz”, afirma Heise.
Formação
Também em março, cerca de 30 diretores de escolas, acompanhados de coordenadores pedagógicos, participaram do workshop “Educação Humanitária para o Bem-Estar Animal”, realizado pela WSPA em parceria com a Secretaria Municipal de Educação e com apoio da AnimaVida, ONG em Petrópolis afiliada à WSPA.
De acordo com Ana Cristina Ribeiro, dirigente da AnimaVida, o entusiasmo demonstrado pelas equipes participantes retrata o sucesso da iniciativa. Segundo ela, a diretora do Departamento de Educação comprometeu-se em reeditar o workshop para que outras escolas possam participar.
Em Brasília, no Distrito Federal, a WSPA desenvolve o Programa "Escola é o Bicho", em parceria com a Secretaria de Educação desde 2007. Para este ano, a novidade fica por conta da série de workshops programados em maio. Serão atendidos os professores das escolas vinculadas à Diretoria Regional de Ensino do Plano Piloto, na região central da cidade. À frente do processo está a equipe do Núcleo de Monitoramento Pedagógico, apoiada pela WSPA.
Por meio da mesma parceria, as professoras da Escola Classe 206 Sul, em Brasília, estão desenvolvendo o projeto “Janelas”. Destinado a desenvolver a habilidade leitora e escritora dos alunos, o projeto tem como eixo estruturante a Educação Ambiental e Humanitária. De acordo com a diretora da escola, Ana Paula Granado, a visão do projeto é de “uma escola com as janelas abertas à leitura do mundo, por onde se experimente a diversidade de linguagens, para ampliar percepções e criar novos repertórios - pautados na ética, na cultura da paz e no respeito à vida em todas as suas manifestações”. A escola 206 também possui um Grupo de Bem-Estar Animal (GBEA), tal como idealizado pelo programa "Escola é o Bicho".

Além de promover cursos e parcerias com as secretarias municipais e estaduais de educação, a WSPA também apoia as afiliadas no desenvolvimento de iniciativas educacionais.
Os próximos workshops deverão ocorrer no interior de São Paulo e em Maricá (RJ), além da continuidade do projeto educacional Arca Amazônica, realizado pela WSPA desde 2003.

Fonte: OLA

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Vídeos de Cursos do Portal Educação




Plano Nacional de Recursos Hídricos - O que é

Os Planos de Recursos Hídricos

O Plano Nacional de Recursos Hídricos e os Planos Estaduais são instrumentos estratégicos que estabelecem diretrizes gerais sobre os recursos hídricos no país e nos estados e por esse motivo têm que ser elaborados de forma participativa, para que possam refletir os anseios, necessidades e metas das populações das regiões e bacias hidrográficas.
Plano Nacional de Recursos Hídricos - PNRH

O primeiro Plano Nacional de Recursos Hídricos está em fase de elaboração através de um processo técnico, social e político de discussão e negociações que envolvem as diferentes instituições, os segmentos e atores sociais brasileiros. Sua elaboração está a cargo da Secretaria Nacional de Recursos Hídricos do Ministério do Meio Ambiente, com participação do CNRH - Conselho Nacional de Recursos Hídricos, com apoio da ANA - Agência Nacional de Águas.

Objetivos:
. Orientar as decisões de governo e das instituições que compõem o Sistema Nacional de Gerenciamento dos Recursos Hídricos;
. Propor a implementação de programas nacionais e regionais;
. Promover a harmonização e adequação de políticas públicas para buscar o equilíbrio entre a oferta e a demanda de água, de forma a assegurar as disponibilidades hídricas em quantidade e qualidade para o uso racional e sustentável.

Para maiores informações e participação na elaboração do PNRH consulte nas páginas do Conselho Nacional de Recursos Hídricos, a Câmara Técnica do Plano Nacional e os documentos base de referência.

Os Planos Estaduais de Recursos Hídricos

Os Planos Estaduais de Recursos Hídricos são instrumentos dos Sistemas implementados nos diversos estados do país, a partir de leis estaduais específicas que instituíram os sistemas de gerenciamento de recursos hídricos e os comitês de bacias hidrográficas. Esses Planos são fundamentados nos planos de bacias hidrográficas elaborados através dos comitês de bacias e apresentam diretrizes para as ações, programas e políticas públicas dos Estados no campo dos recursos hídricos.


segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Hospedagem Ecológica para SITES

Impressiono-me a cada dia com a velocidade em que as iniciativas Verdes estão alastrando-se. Já estou ficando até cansado de repetir isto, mas a verdade é que o cotidiano nos reserva gratas surpresas como esta. Navegando à procura de notícias interessantes para o Blog, deparei-me com este Provedor de Hospedagem 100% Ecológico. O HostPapa é certificado por grandes empresas já ganhou notoriedade internacional. Sua origem é Londres, mas está instalado também no Canadá e Estados Unidos.
 
    A empresa tomou a iniciativa de comprar energia elétrica de fontes totalmente renováveis. O primeiro passo foi contratar uma auditoria que levantou todas as necessidades energéticas. Isto incluiu o gasto do centro de dados, iluminação, computadores, laptops, ar condicionado e outros. Em seguida foi modificado o contrato com as concessionárias fornecedoras de energia para garantir que elas tivessem suprimento de fontes de energia eólica e solar. Isto representou um aumento de custos, pois a unidade de energia alternativa é mais cara do que a tradicional. A Hostpapa aceitou pagar a diferença, na certeza de que isto representa um investimento para um mundo melhor.
Segundo dados da empresa, desde o início da compra de fontes ecológicas, o Meio Ambiente ganhou muito. Deixaram de ser emitidos 100.000 kg de CO2 e outros poluentes. A empresa relaciona todas as usinas fornecedoras de energia eólica e solar, na Europa e América do Norte. 
 Banners destacando a Energia Verde
O marketing da Hostpapa é agressivo e informa que pretendem tornar-se referência na área com a liderança mundial em provedores de energias verdes. Ainda vão mais longe. Estimulam seus clientes a “espalharem” a notícia de que sua energia é totalmente ecológica e renovável. Sugerem aos clientes que também adotem práticas sustentáveis na gestão de seus negócios. 
Banners destacando a Energia Verde

Espero que esta prática seja “espalhada”, conforme eles mesmos dizem. Imagino que empresas que já tomaram caminhos sustentáveis não podem dar-se ao luxo de utilizarem provedores que utilizem energia originária de fontes de carvão ou poluentes, como é comum na Inglaterra e outros países. No Brasil ainda não contamos com a opção de fornecimento verde, mas espero que tenhamos em breve. Pesquisei e não localizei empresas semelhantes em nosso país. O similar mais próximo foi o Data Center da Locaweb, que tomou diversas providências no sentido de diminuir sua agressão à natureza. Caso você conheça alguma, escreva em nossos comentários que terei o maior prazer em noticiar. Mais um setor está tornando-se verde. Ponto para o Planeta.
Por: Àlvaro Sad - Blog Idéias Verdes
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SOS Projeto Mucky


AOMA - CNPJ 03.788.097/001-37 - 2010