O X do século XXI - 10 minutos com Philip Wollen, ex vice-presidente do Citibank

A verdade que nenhum ambientalista pode deixar de mostrar:
Como a indústria da morte e crueldade dos animais está devastando o planeta, arruinando as espécies, adoecendo e matando de fome a humanidade em proporções gigantescas.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

WSPA amplia ações de Educação Humanitária no Brasil


Um mundo onde o bem-estar animal importe e os maus-tratos contra os animais tenham fim. Essa é a visão que norteia os diversos programas da WSPA – Sociedade Mundial de Proteção Animal, entre eles o de Educação. Para construir esse caminho, a gerência de Educação Humanitária da WSPA Brasil está ampliando as ações com o propósito de incluir o respeito a todas as formas de vida no contexto das escolas de diversos municípios brasileiros. Petrópolis, no Rio de Janeiro, e Vitória, no Espírito Santo, sediaram encontros recentes com gestores e professores para o desenvolvimento de ações voltadas à formação de educadores humanitários.
Em Vitória, o secretário de Educação do Estado do Espírito Santo, Aroldo Corrêa, recebeu, em março, a Gerente de Educação Humanitária da WSPA Brasil, Tatiana Heise, que apresentou o programa educacional desenvolvido pela WSPA no Brasil e no mundo e registrou a importância de uma parceria local para a inclusão da temática no currículo das escolas da região. No encontro compareceram o deputado Dr. Hércules Silveira, o vice-presidente da AMAES – Associação Amigos dos Animais do ES, Rômulo Vitório, e a presidente da SOAPES – Sociedade de Proteção Animal do ES, Virgínia Brandão, instituições afiliadas à WSPA.
Parceria
Em mais uma atuação de destaque a favor da causa de proteção animal, o deputado Dr. Hércules solicitou ao secretário de Educação todo o empenho para a consolidação das parcerias necessárias para a inclusão da Educação Humanitária no currículo escolar. O parlamentar é o autor da Lei que proibiu o uso de animais em circos no Espírito Santo, assim como de projeto para implantação de promotorias de meio ambiente e proteção animal.
Segundo Rômulo, o encontro de Vitória foi muito positivo. "Ainda não temos um protocolo de intenções formalizado, mas o secretário e sua equipe estão sensibilizados quanto à importância do programa de educação da WSPA e as possibilidades que esta parceria propiciará no sentido de qualificar a ação local”, revela. O dirigente ressalta que o próprio secretário sugeriu uma segunda reunião para definição de ações.
Para Tatiana Heise, o encontro trará desdobramentos importantes. “O senso de justiça e de respeito pelos animais, pelas pessoas e pelo meio ambiente é a motivação maior da educação humanitária. Esses são aspectos que interessam de perto aos educadores, uma vez que atendem aos Parâmetros Curriculares Nacionais e contribuem de forma efetiva para a construção da cultura da paz”, afirma Heise.
Formação
Também em março, cerca de 30 diretores de escolas, acompanhados de coordenadores pedagógicos, participaram do workshop “Educação Humanitária para o Bem-Estar Animal”, realizado pela WSPA em parceria com a Secretaria Municipal de Educação e com apoio da AnimaVida, ONG em Petrópolis afiliada à WSPA.
De acordo com Ana Cristina Ribeiro, dirigente da AnimaVida, o entusiasmo demonstrado pelas equipes participantes retrata o sucesso da iniciativa. Segundo ela, a diretora do Departamento de Educação comprometeu-se em reeditar o workshop para que outras escolas possam participar.
Em Brasília, no Distrito Federal, a WSPA desenvolve o Programa "Escola é o Bicho", em parceria com a Secretaria de Educação desde 2007. Para este ano, a novidade fica por conta da série de workshops programados em maio. Serão atendidos os professores das escolas vinculadas à Diretoria Regional de Ensino do Plano Piloto, na região central da cidade. À frente do processo está a equipe do Núcleo de Monitoramento Pedagógico, apoiada pela WSPA.
Por meio da mesma parceria, as professoras da Escola Classe 206 Sul, em Brasília, estão desenvolvendo o projeto “Janelas”. Destinado a desenvolver a habilidade leitora e escritora dos alunos, o projeto tem como eixo estruturante a Educação Ambiental e Humanitária. De acordo com a diretora da escola, Ana Paula Granado, a visão do projeto é de “uma escola com as janelas abertas à leitura do mundo, por onde se experimente a diversidade de linguagens, para ampliar percepções e criar novos repertórios - pautados na ética, na cultura da paz e no respeito à vida em todas as suas manifestações”. A escola 206 também possui um Grupo de Bem-Estar Animal (GBEA), tal como idealizado pelo programa "Escola é o Bicho".

Além de promover cursos e parcerias com as secretarias municipais e estaduais de educação, a WSPA também apoia as afiliadas no desenvolvimento de iniciativas educacionais.
Os próximos workshops deverão ocorrer no interior de São Paulo e em Maricá (RJ), além da continuidade do projeto educacional Arca Amazônica, realizado pela WSPA desde 2003.

Fonte: OLA

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