O X do século XXI - 10 minutos com Philip Wollen, ex vice-presidente do Citibank

A verdade que nenhum ambientalista pode deixar de mostrar:
Como a indústria da morte e crueldade dos animais está devastando o planeta, arruinando as espécies, adoecendo e matando de fome a humanidade em proporções gigantescas.

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Atitudes mínimas que fazem a diferença

sábado, 28 de agosto de 2010

Elefantes em cativeiro vivem menos

Estudo revela casos de infanticídio, herpes, tuberculose...
Vidas diferentes em habitat natural e construído.
Passar um dia no jardim zoológico com a família ou com os amigos, ao ar livre em contacto com animais de distintas espécies, é sem dúvida, um passeio muito atractivo para crianças e adultos. No caso dos elefantes, o cativeiro em zoológicos diminui de forma significativa a sua esperança de vida. Em liberdade um elefante africano pode alcançar uma esperança de vida de 56 anos, enquanto que em cativeiro só atinge 17 anos. No caso dos elefantes asiáticos, um animal que viva na selva tem como esperança média de vida 42 enquanto se viver num Zoo Europeu só vive em média 19 anos. 
 
Além disso este grupo é mais propenso a sofrer de problemas físicos e psicológicos como a infertilidade, herpes, tuberculose a angústia e o infanticídio entre outros. Estes dados foram revelados em estudo realizado pela Sociedade Real Britânica para a Prevenção da Crueldade contra Animais e publicado na revista Science. A principal causa da morte nos paquidermes adultos que vivem em jaulas é a obesidade, enquanto nos animais mais jovens é o stresse que estes sofrem quando são transportados de um zoológico para outro, quando não tem espaço suficiente para se deslocaram ou mesmo devido à presença do público.

"Nos zoológicos, o bem-estar dos elefantes africanos (Loxodonta africana) e asiáticos (Elephas maximus) é motivo de preocupação. A equipa internacional de investigadores estudou mais de 4.500 elefantes, incluindo metade da população mantida em cativeiro no mundo e com dados reveladores: "A mortalidade de filhotes e de jovens não difere entre as populações, mas as fêmeas adultas morrem mais cedo nos zoológicos do que nos parques nacionais em liberdade", escreveram os investigadores.

Nos últimos anos, numerosos activistas têm feito campanhas a favor da libertação dos elefantes "em jaulas" de zoos, fundamentalmente devido ao facto de considerarem que "estes animais necessitam de bastante espaço" para viver.

Foto: Flickr

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

A Evolução Das Boas Notícias Verdes

A cada dia surgem Notícias Verdes com grande destaque na mídia internacional. Nós optamos por falar de Boas Notícias, já que este tema recebe pouco destaque na imprensa mundial.
É preciso difundir as boas ações e práticas responsáveis para que tome corpo a idéia da preservação ambiental constante. Trataremos aqui de áreas diversas, mas com uma identidade comum, a esperança de novos tempos em que nosso Planeta seja mais respeitado.

Novo Diesel de Cana de Açúcar – A empresa Amyris, da Califórnia, em parceria com a Brasileira Votorantin Novos Negócios, desenvolveu um novo combustível a partir da cana. O mesmo caldo que já produz açúcar, etanol e outros, agora dará origem ao Óleo Diesel. Não será biodiesel como o obtido a partir de óleos vegetais. Será Diesel mesmo. A produção é realizada por leveduras geneticamente modificadas, que consomem açúcar e produzem o farneceno, que é um óleo que pode ser usado diretamente nos motores, sem qualquer adaptação. A grande vantagem é a de ser uma energia renovável e sem os inconvenientes da emissão de enxofre do Diesel original. A previsão de custo é de que seja igual ou inferior ao derivado do petróleo.

Mitsubishi Elétrico – A montadora Japonesa informou que irá lançar um carro elétrico muito eficiente em meados do ano de 2009. Com a denomimação de MiEV, o modelo deverá ser comercializado também no Brasil, segundo declarações do Presidente Mundial da empresa, Osamu Masuko.

Corte nos Gases do Efeito Estufa – O Governo do Reino Unido informou que elevou a previsão de corte dos gases causadores do Aquecimento Global. A meta anterior foi revista e deverão ser cortados 80% até 2.050, em relação aos níveis de 1990. O objetivo inicial era de 60%. Espera-se que outros países da União Européia sigam estes níveis, após o exemplo dos Britânicos.

Lâmpadas Banidas – a União Européia decidiu eliminar totalmente as lâmpadas incandescentes a partir do ano de 2010. A medida diminuirá a pressão pelo consumo de energia e sua conseqüente geração de CO2. Os Ministros de Energia dos países envolvidos vão ampliar a legislação que regulamenta as máquinas de lavar e fornos elétricos, dentre outros.

A divulgação de Boas Notícias Verdes pode gerar novas atitudes e ações em favor do nosso Meio Ambiente. Publique esta e outras notícias em seu Blog, Site, Portal, Jornal impresso ou outros meios de comunicação. O Planeta pode melhorar a partir de novas atitudes e ações que cada um de nós puder desenvolver. Pense e aja Verde.

Álvaro Sad
*Álvaro Sad é Jornalista, Escritor e Palestrante, com ênfase especial em Meio Ambiente e Aquecimento Global. Redator da Newsletter Global Notícias Verdes que circula em mais de 50 países e Macau, na China, é também autor do blog Idéias Verdes. Foi Secretário Municipal de Meio Ambiente. Realiza ações de difusão de reciclagem e reaproveitamento de materiais como tapetes de retalhos e sabão de óleos descartados, como os de fritura e outros. Criador da Oficina do Papai Noel que já distribuiu mais de 7.000 brinquedos fabricados com materiais recicláveis e entregues a crianças de baixa renda. 

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Gorilas em Perigo de Extinção

O gorila ocidental (Gorilla gorilla), un animal com um ADN muito semelhante ao dos humanos está em perigo de extinção.

Os gorilas encontram-se ameaçados. A situação é tão grave que a Organização das Nações Unidas (ONU) decidiu declarar 2009 como o Ano Internacional deste primata. 


As estimativas mais otimistas assinalam uma população mundial de 200.000 exemplares, enquanto as mais pessimistas apontam 6.000. Os conflitos bélicos que se verificam no seu habitat natural há vários anos constituem a su a principal ameaça. É o caso de Ruanda e Uganda, o lugar da terceira parte dos últimos gorilas de montanha do mundo. 

Para agravar mais a situação, existe a caça ilegal que também tem dizimado os pobres animais. Pela sua carne e peles pagam-se grandes somas de dinheiro.Por outro lado, as mudanças climáticas e a desflorestação afectam negativamente a sobrevivência dos gorilas.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Simplicidade Voluntária

Vida simples ou simplicidade voluntária é um estilo de vida no qual os indivíduos conscientemente escolhem minimizar a preocupação com o "quanto mais melhor", em termos de riqueza e consumo. Seus adeptos escolhem uma vida simples por diferentes razões que podem estar ligadas a espiritualidade, saúde, qualidade de vida e do tempo passado com a família e amigos, redução do stress , preservação do meio ambiente, justiça social ou anti-consumismo , enquanto outros escolhem viver mais simplesmente por preferência pessoal ou por razões econômicas - embora a vida simples seja essencialmente uma escolha e nada tenha a ver com "pobreza forçada".

A pobreza é involuntária e debilitante, a simplicidade é voluntária e mobilizadora, adverte Duane Elgin, autor do livro Simplicidade Voluntária. Significa fazer um esforço consciente para descobrir o que realmente é importante e abrir mão do que é supérfluo, descobrindo assim que uma vida mais frugal exteriormente pode ser muito mais rica e abundante interiormente[1].
Embora o ascetismo possa assemelhar-se à simplicidade voluntária, aqueles que aderem à vida simples nada têm de ascéticos.
O termo downshifting (redução de velocidade, intensidade ou nível de atividade) é freqüentemente usado para descrever o ato de mudar de um estilo de vida de maior consumo para um outro, baseado na simplicidade voluntária. Mas o downshifting, como conceito, embora tenha muitos pontos comuns com a simplicidade voluntária, é um outro conceito.

Prática
Algumas pessoas que praticam a simplicidade voluntária, agem conscientemente para reduzir as suas necessidades de comprar serviços e bens, e por extensão, reduzir também a necessidade de vender o seu tempo por dinheiro. Alguns usarão as horas extras a mais para ajudar os seus familiares ou a sociedade, se voluntariando para alguma atividade. Durante a época de comemorações, estas pessoas também presenteiam os outros utilizando meios alternativos. Alguns outros podem também utilizar o tempo para melhorar a própria qualidade de vida, fazendo atividades criativas como arte ou artesanato.
Outra abordagem é procurar a verdadeira razão de toda a problemática do porque nós compramos e consumimos tantos recursos para ter uma certa qualidade de vida.

Meio Ambiente
Uma das preocupações de quem escolhe o estilo de vida simples, é o meio ambiente. O estilo de vida consumista impacta o mundo, por isso, é preciso estar atento, rever e refletir sobre a real necessidade das nossas compras e da quantidade de recursos que são utilizados para mantê-las. Opte por bens "amigos da natureza", e sempre que possível, procure compartilhar bens pouco usados, com vizinhos e amigos.

Bibliografia
ELGIN, Duane - Simplicidade Voluntária, Pensamento-Cultrix, 1998.
DOMINGUEZ, Joe e ROBIN, Vicki. Dinheiro e Vida. Pensamento-Cultrix, 2007.
TIMOTHY FERRIS, 4-Hour Workweek: Escape 9-5, Live Anywhere, and Join the New Rich.

Fonte: Wikipédia
Imagem: Revista Vida Simples - Editora Abril

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Economia Solidária

Economia solidária é uma forma de produção, consumo e distribuição de riqueza (economia) centrada na valorização do ser humano e não do capital. Tem base associativista e cooperativista, e é voltada para a produção, consumo e comercialização de bens e serviços de modo autogerido, tendo como finalidade a reprodução ampliada da vida. Preconiza o entendimento do trabalho como um meio de libertação humana dentro de um processo de democratização econômica, criando uma alternativa à dimensão alienante e assalariada das relações do trabalho capitalista.
 
Além disso, a Economia Solidária possui uma finalidade multidimensional, isto é, envolve a dimensão social, econômica, política, ecológica e cultural. Isto porque, além da visão econômica de geração de trabalho e renda, as experiências de Economia Solidária se projetam no espaço público, no qual estão inseridas, tendo como perspectiva a construção de um ambiente socialmente justo e sustentável; vale ressaltar: a Economia Solidária não se confunde com o chamado "Terceiro Setor" que substitui o Estado nas suas obrigações legais e inibe a emancipação de trabalhadoras e trabalhadores, enquanto sujeitos protagonistas de direitos. A Economia Solidária reafirma, assim, a emergência de atores sociais, ou seja, a emancipação de trabalhadoras e trabalhadores como sujeitos históricos.

Origem
Pode-se dizer que a economia solidária se origina na Primeira Revolução Industrial, como reação dos artesãos expulsos dos mercados pelo advento da máquina a vapor. Na passagem do século XVIII ao século XIX, surgem na Grã-Bretanha as primeiras Uniões de Ofícios (Trade Unions) e as primeiras cooperativas. Com a fundação da cooperativa de consumo dos Pioneiros Equitativos de Rochdale (1844) o cooperativismo de consumo se consolida em grandes empreendimentos e se espalha pela Europa primeiro e depois pelos demais continentes.

Mas, desde uma visão intercultural, pode-se afirmar que práticas econômicas fundadas em princípios de solidariedade existiram em todos os continentes - e muito antes da Revolução Industrial. Práticas solidárias milenares no campo econômico foram reconhecidas e têm sido estudadas no cerne das diferentes culturas como elementos fundamentais da agregação e coexistência de comunidades humanas. Portanto, identificar a economia solidária apenas com as vertentes do movimento operário europeu seria um equívoco - pois sua história pode ser recontada, por exemplo, a partir das tradições da América pré-colombiana, ou dos povos africanos ou asiáticos, tanto quanto dos povos europeus.

Economia e Estratégias
Os empreendimentos da economia solidária buscam implementar soluções de gestão coletivas, democráticas e autogestionárias. As decisões mais importantes costumam ser tomadas em assembleias de sócios, em que vigora o princípio de que "cada cabeça é um voto" de igual peso, sem que importe a função ou posição administrativa desse sócio no empreendimento.
Dentre os instrumentos usados para facilitar a comercialização dos produtos da economia solidária, como alternativa ao escambo e com finalidades específicas, existe a moeda social.

Economia Solidária no Brasil
O movimento de economia solidária tem crescido de maneira muito rápida, não apenas na Europa e no Brasil mas também em diversos outros países.

O seu crescimento no contexto brasileiro se deve a fatores variados, dentre os quais vale destacar a resistência de trabalhadoras e trabalhadores à crescente exclusão, desemprego urbano e desocupação rural resultantes da expansão agressiva dos efeitos negativos da globalização da produção capitalista. Tal resistência se manifesta primeiramente como luta pela sobrevivência, na conformação de um mercado informal crescente, onde brotam iniciativas de economia popular tais como a atuação de camelôs, flanelinhas, vendedores ambulantes etc., normalmente de caráter individual ou familiar. Com a articulação de diversos atores, essa resistência também se manifesta na forma de iniciativas associativas e solidárias voltadas também à reprodução da vida, mas que vão além disso, apontando para alternativas estruturais de organização da economia, baseada em valores como a ética, a eqüidade e a solidariedade e não mais no lucro e acúmulo indiscriminado.
Verifica-se no Brasil, durante a última década, a crescente organização da economia solidária enquanto um movimento – ou seja, ultrapassando a dimensão de iniciativas isoladas e fragmentadas no que diz respeito à sua inserção nas cadeias produtivas e nas articulações do seu entorno, e orientando-se para a articulação nacional, a configuração de redes locais e o estabelecimento de uma plataforma comum.

Essa tendência dá um salto considerável a partir das várias edições do Fórum Social Mundial, espaço privilegiado onde diferentes atores, entidades, iniciativas e empreendimentos puderam construir uma integração que desembocou na demanda ao então recém-eleito presidente Lula pela criação de uma Secretaria Nacional de Economia Solidária (SENAES). Simultaneamente à criação desta Secretaria, foi criado, na III Plenária Nacional de Economia Solidária, o Fórum Brasileiro de Economia Solidária (FBES), representando este movimento no país. A criação dessas duas instâncias, somada ao fortalecimento do campo da economia solidária no interior da dinâmica do Fórum Social Mundial, consolida a recente ampliação e estruturação desse movimento.

Fonte: Wikipédia
Conheça o Fórum Brasileiro de Economia Solidária: http://www.fbes.org.br/

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Imperdível: A História das Coisas

O que é História das Coisas ?

Da extração e produção até a venda, consumo e descarte, todos os produtos em nossa vida afetam comunidades em diversos países, a maior parte delas longe de nossos olhos.

História das Coisas é um documentário de 20 minutos, direto, passo a passo, baseado nos subterrâneos de nossos padrões de consumo.

História das Coisas revela as conexões entre diversos problemas ambientais e sociais, e é um alerta pela urgência em criarmos um mundo mais sustentável e justo.

História das Coisas nos ensina muita coisa, nos faz rir, e pode mudar para sempre a forma como vemos os produtos que consumimos em nossas vidas.



*Devido ao alto impacto do conteúdo deste vídeo sobre a ideologia de consumo norte-americana, este vídeo encontrou e ainda encontra forte resistência para ser exibido nas escolas dos EUA. A autora do vídeo é especialista em sustentabilidade e foi por mais de uma década militante do Greenpace.

Acesse a versão brasileira do site oficial: http://sununga.com.br/HDC/

domingo, 22 de agosto de 2010

Inteligência Ecológica: o impacto do que consumimos

Se soubesse que um dos produtos que mais gosta usa mão-de-obra infantil em seu processo de fabricação, ou que ao obter algumas de suas matérias-primas ocorre a contaminação de águas consumidas por comunidades ribeirinhas, você ainda o compraria? Essa é a pergunta que permeia a narrativa do livro “Inteligência Ecológica – O impacto do que consumimos e as mudanças que podem melhorar o planeta”, publicado pela Campus.
Escrito por Daniel Goleman, autor de best-sellers como “Inteligência Social” (Campus), “Inteligência Emocional” (Objetiva) e “Trabalhando com a Inteligência Emocional” (Objetiva), o livro nos mostra como os atuais conceitos ligados ao consumo consciente e produção sustentável precisam evoluir para promover as mudanças positivas que o mundo precisa.
Baseado em vários estudos, o livro é um excelente ponto de partida para quem deseja se aprofundar no complexo conceito do consumo consciente. Sendo assim, quero destacar alguns pontos que vão ao encontro do que tenho falado no Dinheirama.
O preço oculto do que compramosPor mais informações que um rótulo possa ter, ele certamente não apresenta com clareza os impactos ocultos que a fabricação de um produto gera. Alguns podem até destacar aspectos positivos, como o uso de ingredientes orgânicos e naturais. Outros podem informar sobre a geração de carbono ou que o produto é neutro em emissões. Ainda assim, pouco se sabe sobre os impactos produzidos pelos demais elos da cadeia produtiva.
Usando apenas um rótulo como referência, não é possível visualizar as complexas ligações entre os vários atores que tornaram um produto possível. Como exemplo, Daniel Goleman sugere uma reflexão sobre a cadeia produtiva de um molho de tomate. Mesmo que este seja feito com tomates orgânicos, produzidos de forma sustentável e processados conforme normas dos organismos certificadores, ainda temos que considerar o recipiente onde o molho é armazenado.
Se o material for vidro, como podemos saber de onde foi retirada a matéria prima para produzi-lo? Será que foi retirada de forma sustentável (capaz de se manter ao longo do tempo) ou exploratória? Quanto de material reciclado foi utilizado? Qual a distância que o material percorreu até a produção, da produção para a fábrica de molho de tomate e, depois, ao consumidor final?
Como solução para essa questão, Daniel Goleman propõe que o conhecimento sobre os impactos de um produto sejam colocados à disposição do consumidor. Denominada por ele como transparência radical, essa abertura inclui não só os rastros de carbono do produto como também as substâncias que podem ser nocivas ao ser humano, a qualidade das relações de trabalho adotadas na cadeia produtiva, o impacto da matéria-prima no meio ambiente, entre outros.
“Seja você um consumidor, o gerente de compras de uma empresa ou um executivo que gerencia uma marca, se conhecesse os impactos ocultos do que compra, vende ou fabrica com a precisão de um ecologista industrial, poderia moldar um futuro mais positivo, tornando suas decisões mais bem alinhadas com seus valores”
O “verde” nem sempre é o que pareceHoje encontramos os mais diversos produtos com algum tipo de conceito “verde”, mas a grande maioria apenas usa um ou dois atributos de forma a construir uma imagem “sustentável”, enquanto os demais aspectos são tratados da mesma forma, ou até pior, do que produtos tradicionais. Essa situação é conhecida como “greenwashing”, quando se disfarça os atributos não “verdes” ressaltando os poucos atributos comumente considerados “verdes”.
Para conhecer os reais benefícios de um produto é preciso analisar todo o seu ciclo de vida, desde a matéria-prima até o processamento do resíduo pela natureza. Cada etapa na cadeia produtiva produz impactos no ambiente em que se encontra, sejam na saúde humana, nas relações sociais ou no meio ambiente. Mensurar esses impactos é a única maneira de calcular o impacto resultante da fabricação de qualquer produto. Assim, a transparência radical na comunicação entre produtores a consumidores é fundamental para medir o verdadeiro impacto ecológico do nosso dinheiro.
Ciclo vicioso x ciclo virtuosoOutro ponto importante ressaltado pelo autor é o estreito relacionamento formado entre empresas e consumidores. Embora existam muitas organizações preocupadas em tornar seus negócios sustentáveis, custo e desempenho ainda são os fatores que pesam no final. Isso não só pela competição de mercado, mas também pela busca em atender às preferências dos consumidores. Nesse aspecto, somos todos vítimas e vilões, influenciadores e influenciados:
“Esse antagonismo entre metas corporativas e o interesse público gera incerteza para os muitos executivos que procuram tanto agradar os acionistas quanto defender os interesses do público. No entanto, a transparência radical une o que antes parecia ser opostos: os interesses da empresa alinham-se aos melhores interesses e valores do consumidor”
Onde encontrar informações sobre os impactos de produtos e empresas?Ainda são poucos os guias dedicados a relacionar produtos sustentáveis ou classificar o grau de sustentabilidade. dos produtos tradicionais. No livro, encontramos um excelente site de pesquisa americano, o GoodGuide, cujo objetivo é servir como fonte de informações mais completas sobre os impactos de um produto relativos a segurança, saúde e meio ambiente.
Além do GoodGuide, também é possível encontrar boas referências nos guias (clique sobre os nomes para visitá-los):
  • Catalogo Sustentável: criado e atualizado pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (GVces), relaciona produtos e serviços destacando suas características em relação a matéria-prima, certificações, reciclagem, critérios sustentáveis e outros.
  • Guia de Empresas e Produtos: administrado pelo Instituto Akatu, classifica as empresas de acordo com suas práticas de responsabilidade social.
  • Guia de Eletrônicos Verdes: atualizado pelo Greenpeace, relaciona as várias fabricantes de eletrônicos de acordo com o impacto de seus produtos.
Só o tempo irá dizer…Não existe nenhuma fórmula mágica capaz de maximizar nosso estilo de vida ao mesmo tempo em que minimizamos, ou eliminamos, os impactos no sistema natural. O que existe são mudanças potenciais inseridas no dia a dia, em nossas escolhas e preferências. Na realidade, a busca pela redução do consumo pessoal e a decisão de consumir com qualidade é, de longe, a melhor atitude que podemos adotar com o propósito de reduzir nossa pegada ecológica.
Publicado originalmente no Dinheirama.
Para ler outros artigos da autora no Dinheirama clique aqui.

Eles não votam...



ASDAN - Associação Sandumonense em Defesa dos Animais é a continuidade da antiga ASPA, com os mesmos objetivos, apenas com novo nome e sigla.

Em janeiro deste ano, em uma assembleia geral extraordinária, os membros da ASPA decidiram dissolver a Entidade, devido às grandes dificuldades enfrentadas na Proteção Animal em Santos Dumont: leis que não são implementadas, falta de recursos físicos, financeiros e humanos para a execução de seus projetos, entre outros.

Após 7 meses de inatividade, como a decisão de dissolução não estava oficializada em Cartório, algumas pessoas interessadas na continuidade do projeto, se propuseram a enfrentar todas as dificuldades e continuarem o projeto. Foi mudado o nome empresarial e a sigla da entidade e, a partir de 05 de agosto, a ASDAN possui uma nova diretoria, com mandato até 2013 e um novoEstatuto Social.

Como toda ONG, esbarra em muitas dificuldades e a primeira delas está sendo uma batalha na Câmara Municipal: um projeto de lei, de autoria do Vereador Cláudio de Almeida, apresentado com a melhor das intenções e que poderá por fim a um trabalho incansável da Entidade.

O município de Santos Dumont já possui uma lei de proteção aos animais, mais completa e adequada à municipalidade de nº 3.612/04, já regulamentada pelo Prefeito Evandro Nery - Código Municipal de Proteção aos Animais, que somente precisa ser executada.

A ASDAN, por não concordar com este projeto, enviou e-mail aos vereadores solicitando o seu arquivamento, divulgou no seu site um comunicado e solicitou dos Jornais locais, parceiros da entidade, Mensagem, Panorama e do Povo a publicação do mesmo.

Entre muitas das "desorganizações" existentes em nossa cidade, esta é apenas mais uma.

Lei Complementar n° 78, de 9 de julho de 2004 que dispõe sobre a elaboração, a alteração e a consolidação das leis do Estado, conforme o previsto no parágrafo único do art. 63 da Constituição do Estado, em seu artigo 3º, inciso IV, é clara: o mesmo objeto não poderá ser disciplinado por mais de uma lei, exceto quando a subseqüente se destine a complementar lei considerada básica, vinculando-se a ela por remissão expressa.

Se a Lei Orgânica do Município é omissa com relação a este dispositivo e o município não possui uma lei que disponha sobre a elaboração, alteração e a consolidação das leis, não seria aplicável a Constituição do Estado de Minas Gerais e o Regimento Interno da Câmara Municipal, art. 135, § 2º: O Presidente declarará prejudicada a discussão:
I - de qualquer projeto com objeto idêntico ao de outro que já tenha sido aprovado antes, ou rejeitado na mesma sessão legislativa, excetuando-se, nesta última hipótese o projeto de iniciativa do Executivo ou subscrito pela maioria absoluta dos membros do Legislativo;?
Erros estão sendo cometidos. Quem os está cometendo? Criticar a Procuradoria Jurídica do Município é muito fácil.

E quando os erros partem da Câmara Municipal, quem criticará o seu departamento jurídico?

É esperar para ver o final desta história...


quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Comunicado ASDAN

A Câmara de Vereadores de Santos Dumont está com um projeto de lei em pauta (031/2010) de obrigatoriedade de castrações de cães no município, cópia do PLC 4/2005 do deputado federal Affonso Camargo, já aprovado no Senado neste primeiro semestre de 2010. O PL Federal de Affonso Camargo visa alterações mais complexas no âmbito da FUNASA - Fundação Nacional de Saúde, no que tange à políticas de financiamento para controle de zoonoses caninas e felinas - onde o controle de população desses animais se enquadra.

A ASDAN solicitou aos vereadores o arquivamento do PL 031/10 por considerar que Santos Dumont já possui desde 2004 lei regulamentada, mais completa e adequada à municipalidade, para controle de população animal, com castrações, registro e campanhas educativas, entre outras medidas referentes a toda a fauna - Lei 3.612/2004 - Código Municipal de Proteção aos Animais, e Decreto 1.901/05, que criou a Comissão Municipal de Proteção Animal para implementar a Lei, em 2009.

Desde 2004, a associação luta pela implementação do Código, que já foi objeto de reuniões com a Prefeitura, Secretaria de Saúde, COMDEMA - Conselho Municipal de Meio Ambiente e CMS - Conselho Municipal de Saúde.

Não obstante o pedido da ASDAN de arquivamento, o PL 031/10 segue em pauta com pedido de vistas. Agora é aguardar que o bom-senso de nossos vereadores prevaleça, e não venhamos a perder o que arduamente já foi obtido.

Pedimos a todos os nossos amigos apoio para que este PL seja arquivado.


A Diretoria


Para conhecer o PL federal do Dep. Affonso Camargo: http://www.senado.gov.br/atividade/materia/detalhes.asp?p_cod_mate=71941


(Mensagem recebida pela AOMA em 17/08/2010)

terça-feira, 17 de agosto de 2010

ONU lança década de esforços para combater a desertificação

Depois de 11 anos, a Organização das Nações Unidas (ONU) está lançando hoje a 'Década para os Desertos e a Luta contra a Desertificação (2010-2020)'.

O lançamento foi hoje concomitantemente em Fortaleza, no Ceará, e em Nairobi, no Quênia. Outros lançamentos regionais estão sendo agendados para acontecer em setembro em Nova Iorque, para a Região Norte Americana, e na República da Coréia, para a região Asiática; na Europa, o lançamento será realizado no mês de novembro. 

Globalmente a desertificação – degradação da terra em zonas áridas – afeta 3,6 bilhões de hectares, somando 25% da massa terrestre, o que ameaça a subsistência de mais de um bilhão de pessoas em cerca de 100 países.


Nota: 17 de Junho, foi proclamado pela Assembleia Geral da ONU em 1994, o Dia Mundial de Luta Contra a Seca e a Desertificação. Precisamente nesse dia e ano, foi aprovada a Convenção das Nações Unidas sobre a Luta Contra a Desertificação. Os Estados foram convidados a dedicar o Dia Mundial a sensibilizar a opinião pública para a necessidade de promover a cooperação internacional no domínio do combate à desertificação e aos efeitos da seca, e de aplicar a Convenção das Nações Unidas sobre a Desertificação.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

II Encontro Nacional dos Direitos Animais - ENDA 2010



*O prazo para inscrição com valor reduzido no ENDA 2010 foi prorrogado até o dia 10 de agosto.

Para saber mais sobre o impacto que o ENDA 2008 teve sobre os ativistas que participaram dele, leia os depoimentos aqui:

Para sentir um pouco do que será o ENDA 2010, assista a esse vídeo com 8 minutos de duração:

Inscreva-se já acessando www.enda.org.br

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Vídeo - Terráqueos

Terráqueos (Earthlings)
Earthlings é um documentário que relata e mostra de uma forma bem direta e objectiva a nossa dependência e a nossa relação diária com os animais. São exibidas as diversas formas de crueldade aplicadas contra os animais, desde abatedouros, passando pelas fábricas de animais, clínicas e abrigos que utilizam técnicas abomináveis de eutanásia, testes de laboratórios até os animais domésticos e para “diversão”. O filme apresenta cenas fortíssimas.Narrado pelo astro Joaquin Fenix com trilha sonora de Moby.



segunda-feira, 9 de agosto de 2010

II Congresso Mundial de Bioética e Direito Animal será em agosto



O programa de Pós-Graduação em Direito da Universidade Federal da Bahia e o Instituto Abolicionista Animal promovem o II Congresso Mundial de Bioética e Direito Animal, em Salvador, de 25 a 28 de agosto de 2010.

O objetivo deste segundo congresso é transformar esta cidade em um polo mundial gerador de conhecimento em torno dos animais e da bioética, posto que o Brasil é um dos países que mais vem se desenvolvendo nos tempos atuais, tendo sido Salvador sua primeira capital. Com a experiência da primeira edição do evento, os organizadores vislumbram uma atmosfera ainda maior para o debate e discussão sobre o futuro na Terra. Por isso, o novo encontro tem como tema “A perspectiva para a vida em um planeta em mudança – aonde chegaremos, para onde estamos indo e quais as principais pesquisas na área da Bioética, Direito Ambiental e Direito Animal”.

O planeta Terra, habitat de todos os seres vivos, será o centro das discussões e este ambiente gerará um espaço aberto para a troca de experiências entre os diversos países participantes. A finalidade é dividir experiências e culturas novas nos diversos sistemas jurídicos internacionais, bem como ser um espaço para novas formas de colaboração entre pesquisadores de todo o mundo. Em breve, a coordenação do evento terá um site no ar, com as informações necessárias à inscrição de trabalhos e participantes.

Fonte: ANDA

I Seminário Internacional sobre Fauna Silvestre


Seminário Internacional sobre Fauna Silvestre

Data: 11/09/2010
Local: Parque da Cidade - Jundiaí, SP (veja o local)
Informações e Programação:
wspabrasil@wspabr.org
(21) 3820-8200

 Veja aqui a programação do Seminário Internacional sobre Fauna Silvestre>>

II Workshop sobre utilização de SIG na análise ambiental


Diante do atual cenário de degradação que o ambiente enfrenta e do papel fundamental dos SIG´s como ferramentas auxiliadoras na solução, predição e modelagem destes problemas, o Instituto Ambiente em Foco (OSCIP Socioambiental) propôs-se a realizar o “II Workshop sobre UTILIZAÇÃO de SIG na ANÁLISE AMBIENTAL”. O evento visa trazer para os participantes exemplos de abordagens de vanguarda na aplicação dos SIG´s em soluções ambientais, seja na paisagem rural e/ou urbana, de maneira a possibilitar um intercâmbio de ideias entre palestrantes e público alvo.

Já a apresentação de novas tecnologias em SIG´s será feita através de espaços físicos cedidos aos patrocinadores do evento, distribuição de folders e portfólios, assim como palestras comerciais.

Público Alvo: Profissionais da área de planejamento, avaliação e execução de projetos; instituições públicas e privadas; terceiro setor; docentes de instituições de ensino superior; bem como estudantes de graduação e pós-graduação de áreas relacionadas à temática do evento.

Objetivo: Trazer para os participantes exemplos de abordagens de vanguarda na aplicação dos SIG’s como ferramenta de planejamento de projetos, identificação de problemáticas e de soluções ambientais, seja na paisagem rural ou urbana, de maneira a possibilitar um intercambio de ideias entre palestrantes e público alvo.

Maiores informações em www.institutoaf.org.br e sig2010@institutoaf.org.br

domingo, 8 de agosto de 2010

Cavalgada em Santa Catarina

30/07/2010
NÃO PERMITA A CAVALGADA QUE JÁ TORTUROU E MATOU CAVALOS EM SC!

Na cidade de Nova Trento, interior de Santa Catarina, ocorre anualmente a Cavalgada nos Caminhos de Santa Paulina. É mais uma "festividade" que submete animais a situações degradantes e que resultam até na morte dos cavalos.

O evento vem sendo contestado pela população e, segundo relatos, tem incomodado inclusive à Igreja Católica, pois é realizado como "homenagem" à Santa Paulina.

A Cidasc, órgão ligado ao governo catarinense, está em vias de não permitir a realização do evento este ano.

Veja informações no blog do jornalista Raul Sartori:

Não à cavalgada - http://www.raulsartori.com.br/?p=823

Não à cavalgada 1 - http://www.raulsartori.com.br/?p=824

Manifeste seu apoio a esta medida! Peça a proibição da cavalgada!

Envie mensagem para

- Cidasc Itajaí
- Cidasc Central
- Polícia Militar em Nova Trento
- Polícia Ambiental de SC
- Delegacia de Polícia de Nova Trento
- Delegacia Regional de Polícia - Brusque

E-mails (copie e cole): itajai@cidasc.sc.gov.br,seger@cidasc.sc.gov.br,12bpm3c3p3g@pm.sc.gov.br,pmacmt@pm.sc.gov.br,pmacmt@pm.sc.gov.br,pmap1ch@pm.sc.gov.br,giovanit@pc.sc.gov.br,drpbrusque@pc.sc.gov.br

Com cópia para

- Raul Sartori - Jornalista
- Jornal de Nova Trento
- Diário Catarinense
- Clic RBS
- Igreja Católica - CNBB - Regional SUL 4 - Santa Catarina

E-mails (copie e cole): sartori@matrix.com.br,otrentino@otrentino.com.br,cnbbsul4@cnbbsul4.org.br,cnbbsul4@gmail.com,redacao@diario.com.br,central@diario.com.br,fabiano.melato@diario.com.br

Veja abaixo a mensagem enviada pelo Instituto Nina Rosa e, se desejar, use-a como modelo.

Excelências

Demonstrações de fé às custas do sofrimento alheio não é algo com o que se possa compactuar. É o que ocorre ao se promover, participar ou permitir o martírio e morte de cavalos na Cavalgada nos Caminhos de Santa Paulina, em Nova Trento, que em 2009 reuniu cerca de 5.000 destes animais, segundo informações da imprensa. Associar esta atrocidade à imagem de Amábile Lúcia Visintainer, muito ao contrário de uma homenagem, é uma afronta a sua memória e dissemina valores que nada tem a ver com a bondade e o amor que são os símbolos da vida de Santa Paulina.

Ainda que não houvesse a morte dos animais, como as que ocorreram no ano passado, o sofrimento que lhes é provocado por esta "cavalgada" de várias horas já bastaria para que esta prática fosse banida. Os relatos são de cavalos extenuados por percorrerem longas distâncias sem comida e água e puxando pesadas carroças lotadas por homens "aparentando sinais visíveis de embriaguês".

Solicitamos às autoridades da Cidasc e da Polícia Civil e Militar que não permitam a realização deste dantesco "espetáculo", cujas práticas ferem frontalmente a legislação vigente (artigo 32 da Lei Federal de Crimes Ambientais 9605/98).

Que interesses econômicos e políticos não se sobreponham a valores fundamentais, como o da compaixão ensinada por Santa Paulina. Que a fé seja manifestada com exemplos de bondade e respeito à vida, e não submetendo-se animais à tortura.

Solicitamos providências de VV. Ex.as no sentido de coibir tais práticas.

Respeitosamente,


Instituto Nina Rosa - projetos por amor à vida
Organização independente sem fins lucrativos
www.institutoninarosa.org.br
Fone/fax: (11) 3868-4434 / 3868-4273

Campanha da Avaaz II: "Salve o Código Florestal Brasileiro"

Atualização: a petição foi entregue com sucesso à Frente Parlamentar Ambientalista e líderes dos partidos da Câmara. Continuem assinado, precisamos de 200.000 nomes!

Deputados da bancada ruralista querem destruir o nosso Código Florestal, reduzindo drasticamente as áreas de proteção e anistiando crimes ambientais. Caso aprovadas, essas emendas terão um impacto devastador no Brasil e no mundo. Precisamos de soluções sustentáveis para o desenvolvimento e não um retrocesso ambiental! Vamos conseguir 200.000 nomes em defesa do Código Florestal.

Nós sabemos que se nos unirmos, nossa voz é poderosa. Assine a petição abaixo!

Saiba mais »

https://secure.avaaz.org/po/salve_codigo_florestal/?fp - Petição

"Aos deputados brasileiros: Nós pedimos que vocês rejeitem qualquer tentativa de alterar ou enfraquecer o Código Florestal Brasileiro. Qualquer mudança no Código deverá fortalecer as proteções ao meio ambiente e favorecer pequenos agricultores, não o grande agronegócio. Nós pedimos a vocês que protejam o patrimônio natural e o futuro do Brasil."

sábado, 7 de agosto de 2010

Campanha da Avaaz: "Salve o Código Florestal Brasileiro"

Mensagem transcrita:

"Olá,

Um grupo de ruralistas está tentando destruir a nossa legislação ambiental, reduzindo dramaticamente o tamanho das reservas naturais e anistiando crimes ambientais.

Nós precisamos mostrar nossa indignação e dizer a eles que o Brasil precisa de mais preservação, e não de desmatamento! Assine a petição para proteger o Código Florestal brasileiro - precisamos de 200.000 assinaturas:

http://www.avaaz.org/po/salve_codigo_florestal/98.php?CLICK_TF_TRACK

Obrigado!

Para mais informações leia o alerta completo abaixo.

----------------------------------

Caros amigos,

Em breve a comissão parlamentar especial irá dar o seu voto – a favor das florestas ou ao agronegócio.

Com a crescente demanda popular pela proteção de nossas florestas, a bancada ruralista está pressionando os líderes partidários e aumentando os seus esforços para acabar com o nosso Código Florestal.

A petição pela defesa do código e proteção ambiental já tem mais de 130.000 assinaturas mas precisamos de ainda mais para conseguir pressionar nossos deputados. Está na hora de falarmos mais alto do que os interesses dos grandes agronegócios e mostrar ao congresso que, em ano de eleição, eles devem ouvir o povo brasileiro. Assine abaixo e encaminhe para todos que você conhece. Vamos conseguir 200.000 assinaturas para proteger as florestas!

http://www.avaaz.org/po/salve_codigo_florestal/98.php?CLICK_TF_TRACK

Enquanto o mundo todo está discutindo como preservar nossas florestas para futuras gerações, um grupo de deputados está fazendo exatamente o contrário: estão tentando entregar as nossas florestas para os responsáveis pela devastação e desmatamento do Centro-Oeste e da Amazônia.

As propostas absurdas incluem:

* Reduzir ou até mesmo elimintar a Reserva Legal e Áreas de Preservação Permanente como margens de rios e lagoas, encostas e topos de morro, para certas propriedades
* Anistia total aos crimes ambientais, sem tornar o reflorestamento da área uma obrigação
* Transferir a legislação ambiental para o nível estatal, removendo o controle federal

Essa não é uma escolha entre ambientalismo e desenvolvimento, um estudo recente mostra que o Brasil ainda tem 100 milhões de hectares de terra disponíveis para a agricultura, sem ter que desmatar um único hectare da Amazônia. A proteção das floretas e comunidades rurais depende do Código Florestal, assim como a prevenção das mudanças climáticas e a luta contra a desigualdade do campo. Assine agora no link abaixo!

http://www.avaaz.org/po/salve_codigo_florestal/98.php?CLICK_TF_TRACK

Juntos nós podemos mostrar ao mundo que o Brasil não está preso em modelos desenvolvimentistas do século passado, em que a destruição ambiental era necessária para o crescimento. Nós podemos provar que estamos a frente de nosso tempo, e podemos crescer de forma sustentável.

Vamos atingir 200.000 assinaturas para mostrarmos ao congresso que depois da Ficha Limpa, a sociedade brasileira está mais uma vez unida para defender o nosso Código Florestal!

Com esperança,

Graziela, Alice, Luis, Ricken, Iain, Paul, Pascal e toda a equipe Avaaz"

Avaaz: VITÓRIA PELAS BALEIAS!

Juntos nós conseguimos a maior petição pela proteção das baleias, com o extraordinário número de 1,2 milhões de assinaturas. Ela foi entregue diretamente a delegados-chave na reunião da Comissão Baleeira Internacional.

E nós conseguimos acabar com a proposta que legalizaria a caça comercial de baleias!

Essa é uma vitória importante para as baleias. No entanto, vencer essa batalha ainda não garante a segurança das baleias -- o Japão já decidiu continuar matando baleias por motivos "científicos". Para vencer de vez, nós precisaremos fazer campanhas para fortalecer e reformar a Comissão Baleeira Internacional e mobilizar pessoas conservacionistas em países favoráveis à caça.

Nós podemos conseguir se um grande número de nós doar uma pequena quantia por semana. Nós já chegamos a 6.000 doadores regulares semanais - se chegaremos a 10.000 nós podemos começar a financiar esta campanha no Japão e em outras nações chave agora!

Saiba mais »

Fonte: http://www.avaaz.org/po

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Sobre a AVAAZ




Avaaz.org é uma organização independente sem fins lucrativos que visa garantir a representação dos valores da sociedade civil global na política internacional em questões que vão desde o aquecimento global até a guerra no Iraque e direitos humanos. Avaaz não recebe dinheiro de governos ou empresas e é composta por uma equipe global sediada em Londres, Nova York, Paris, Washington DC, Genebra e Rio de Janeiro. Avaaz significa "voz" em várias línguas européias e asiáticas.
free counters

SOS Projeto Mucky


AOMA - CNPJ 03.788.097/001-37 - 2010