O X do século XXI - 10 minutos com Philip Wollen, ex vice-presidente do Citibank

A verdade que nenhum ambientalista pode deixar de mostrar:
Como a indústria da morte e crueldade dos animais está devastando o planeta, arruinando as espécies, adoecendo e matando de fome a humanidade em proporções gigantescas.

terça-feira, 13 de março de 2012

Petições contra a cruel exportação de jegues para a China

Quem não sabe das atrocidades que a China comete contra os animais? Ao contrário daqui, que os animais tem proteção legal aravés da Constituição Brasileira e da Lei dos Crimes Ambientais, na China não existe direitos humanos, que dirá animais. Além disso, exportação de animais vivos é extremamente cruel, pois fazem longa travessia nas piores condições, morrendo muitos de fome, sede e doenças. Abaixo duas petições para manifestarmo-nos contra. Faça a sua parte humanitária.




Brasil faz acordo para vender jumentos para a China

Foto: Bloomberg

O Globo
Em meio a tantos produtos brasileiros exportados para a China, surgiu, recentemente, um novo objeto do desejo: o popular jegue nordestino. Há cerca de um mês, um acordo entre os dois países liberou o intercâmbio de asnos — também conhecidos como burros e jumentos, largamente utilizados na indústria de alimentos e na de cosméticos no país asiático. (Grifo nosso)*
Os chineses pretendem importar 300 mil jumentos por ano do Nordeste. Além de movimentar a economia local, a iniciativa vai resolver o problema de excesso de oferta de jegues na região. Com as facilidades de financiamento, houve grande crescimento do uso de motos para transporte e os jegues estão perdendo espaço.
Em junho do ano passado, um grupo de empresários chineses conversou, da Bahia ao Rio Grande do Norte, com fazendeiros e políticos. Aos políticos locais, o grupo propôs um programa de garantia de compra a preços de mercado, envolvendo até linhas de crédito, por meio de um sistema batizado de Projegue. Mas o projeto ainda não deslanchou.

Extraído do Blog do Noblat
* Nota: os testes de laboratório com animais tem substitutivos e estão acabando na Europa através de leis rigorosas promovidas pelas entidades de defesa animal. No entanto as empresas transnacionais continuam a praticar nos países subdesenvolvidos como China, Brasil, Índia, etc.) 

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