O X do século XXI - 10 minutos com Philip Wollen, ex vice-presidente do Citibank

A verdade que nenhum ambientalista pode deixar de mostrar:
Como a indústria da morte e crueldade dos animais está devastando o planeta, arruinando as espécies, adoecendo e matando de fome a humanidade em proporções gigantescas.

domingo, 3 de julho de 2011

PLs visam conter o crescimento da Leishmaniose em BH

PLs  para conter o crescimento da Leishmaniose em BHEntre as grandes cidades, Belo Horizonte é a que mais sofre com a ocorrência de Leishmaniose Visceral (LV), que acomete humanos. Para evitar que a doença se alastre, dois projetos de lei tramitam na Câmara e propõem a castração de animais de rua e a vacinação gratuita de cães contra a doença.
O PL1082/2010, de autoria do vereador Sério Fernando (PHS), dispõe sobre a vacinação gratuita de cães contra a doença. A vacinação será feita mediante campanha anual, com ampla divulgação. O projeto aguarda apreciação em Plenário no 1º turno.

Para o autor, o projeto se faz necessário para conter o avanço da doença, que cresce diariamente. “É fundamental que o município passe a desenvolver ações para oferecer a vacina contra a Leishmaniose Visceral para todos os cães”, defende.

O PL 282/2009, do vereador Hugo Thomé (PMN), amplia a capacidade dos Centros de Esterilização de Cães e Gatos (Centro de Controle de Zoonoses, Centro de Esterilização de Cães e Gatos Noroeste e Oeste) para esterilização de animais de rua em todos os distritos sanitários da capital. A proposição aguarda apreciação em 2º turno em Plenário.

A ação integrará o Programa de Controle Populacional de Cães e Gatos e destina-se a impedir o crescimento da população de animais de rua, que servem de vetor para a transmissão de doenças. “O aumento desordenado do número de cães e gatos de rua torna necessária a castração dos animais, sendo uma solução definitiva para o problema”, afirma Thomé.

Aumento de casos
Segundo dados da PBH, até o mês de junho deste ano já foram detectados 24 casos de Leishmaniose em humanos. Em 2010, dos 134 casos registrados, 21 resultaram em morte. Em 2011, a Prefeitura sacrificou mais de três mil animais com a doença. O tratamento de cães não é uma medida recomendada, já que as tentativas de tratamento da Leishmaniose Visceral Canina por meio de drogas tradicionalmente empregadas podem levar ao risco de selecionar parasitas resistentes às drogas utilizadas no tratamento de humanos.

Superintendência de Comunicação Institucional de BH

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