O X do século XXI - 10 minutos com Philip Wollen, ex vice-presidente do Citibank

A verdade que nenhum ambientalista pode deixar de mostrar:
Como a indústria da morte e crueldade dos animais está devastando o planeta, arruinando as espécies, adoecendo e matando de fome a humanidade em proporções gigantescas.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Amazônia, o Brasil sustentável



Amazônia, o Brasil sustentável







       Na Amazônia, o Brasil tem algumas de suas maiores riquezas, que vão desde a impressionante diversidade de seu meio-ambiente, até suas maiores reservas minerais, sem falar em importantes culturas extrativistas. E, por isso, lá reside parte substantiva do futuro da humanidade, nosso verdadeiro pulmão natural, sendo hoje motivo de preocupação permanente e de toda atenção dos poderes públicos e da sociedade civil.
     Temos buscado ao longo dos últimos anos equacionar a utilização dos recursos advindos da riqueza amazônica com sua exploração comercial, baseada na sustentabilidade e no mais absoluto respeito à floresta e seu povo. Lá estão 60% do território nacional, população crescente e o desafio de soluções de manejo florestal que combinem as atividades do agronegócio, da mineração e da extração da madeira, em um adequado modelo de desenvolvimento.
      De região desconhecida, inóspita e abandonada pelos poderes públicos até meados do século XX, a região passou a protagonista do desenvolvimento econômico nacional, com a descoberta integral de seus valores, com a implantação da Zona Franca de Manaus e de Zonas de Processamento de Exportação, as ZPE’s.
       Foram necessários mais de cinquenta anos para que a mais rica reserva natural da humanidade conseguisse superar uma decadência econômica brutal iniciada com o fim do ciclo da borracha. A região conheceu da mais absoluta riqueza até uma situação grave de penúria e esquecimento. Os brasileiros da Amazônia pagaram preço altíssimo pelas políticas equivocadas ou danosas adotadas por seguidos governos, que não tiveram a sensibilidade devida para com a região, suas potencialidades e sua gente.
       A Zona Franca de Manaus, um dos principais pilares do desenvolvimento econômico da região, mesmo abrigando centenas de empresas de altíssimo gabarito e um operariado da mais alta qualificação, foi sabotada durante os anos 90 e inícios da década seguinte. O governo de FHC fez de tudo o que pode no sentido de desmantelar um ente absolutamente indispensável para o progresso regional e a integração da Amazônia com o restante do país. No ano passado, por exemplo, o governador paulista Geraldo Alckmin, do PSDB, chegou a iniciar uma contenda jurídica contra os benefícios concedidos à Zona Franca, trabalhando por sua extinção supostamente em nome dos interesses de São Paulo e de suas empresas. Esse gesto inaceitável do governador tucano, rechaçado por todos os que compreendem o sentido da nacionalidade e a importância da Zona Franca no contexto de nossa vida social, econômica e política, serve, todavia, para mostrar o quão incompreendida e desrespeitada ainda é a região amazônica.
      Nos últimos dez anos, desde a posse do presidente Lula em 2003, as políticas adotadas pela União em se tratando de Amazônia são – todas elas, sem exceção alguma – de absoluta integração, incentivo, apoio e complementariedade. Não se compreendeu o Brasil como país vencedor, como Nação desenvolvida e economia vigorosa, respeitada pelos demais países, sem que a Amazônia e os brasileiros que lá vivem sejam ativos participantes de nossa vida nacional, do processo produtivo, do esforço dos brasileiros por um amanhã melhor, mais fraterno e mais justo.
     A política de meio-ambiente, com a preservação de nossas florestas, com a exploração responsável e sustentável das florestas, das reservas minerais, da criação de gado e da extração madeireira, além da industrialização nos grandes centros urbanos que brotaram de 1950 para cá, foram a marca registrada dos dois mandatos do presidente Lula e da atual gestão da presidenta Dilma.
     Merece destaque a ação da Força Aérea Brasileira, através do SIVAM, e das forças de segurança de cada Estado e a Polícia Federal, conjuntamente, na preservação da integridade de nossas extensas fronteiras na região, além da repressão ao narcotráfico, ao desmatamento e à exploração irresponsável e predatória da floresta e ao contrabando.
    Belém, Manaus, Cuiabá, Santarém, Rondonópolis, Araguaína, Altamira, Marabá, Macapá, Boa Vista, Rio Branco, Ananindeua, Porto Velho, dentre outras, hoje são cidades dotadas de poderosa infraestrutura, embora, também, se debatam com problemas inerentes à condição de grandes e médios centros urbanos ascendentes.
    Nos últimos anos alguns Estados da região, como Roraima, atingiram índices de crescimento econômico que passaram dos 10, 11 ou 13% anuais. Os indicadores sociais melhoraram de forma considerável, embora as grandes distâncias e as dificuldades inerentes ao que o grande poeta Thiago de Mello chamou de “Pátria D’Água” muito dificultem a celeridade nos transportes e numa logística mais efetiva na distribuição de alimentos, remédios e bens de consumo.
     Estradas, aeroportos e portos, obras de grande repercussão regional e nacional, algumas já com bastante atraso e que imensos prejuízos causaram à população e aos produtores rurais, estão sendo construídas ou revitalizadas. O PAC avança em toda a Amazônia, com a devida cautela para que a bela e inigualável geografia local não seja violentada.
    Na Amazônia, onde médicos, professores, mineradores, operários da Zona Franca, agricultores, castanheiros, seringueiros, empreendedores, enfim, todos os brasileiros que lá labutam, conhecem e defendem a maior floresta do mundo, o Brasil assume as proporções de grandeza que nos chamam à responsabilidade na preservação de tamanha riqueza.
(Delúbio Soares, professor)

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Eletricidade mais barata: e o meio ambiente?


Eletricidade mais barata: e o meio ambiente?


Empresas terão redução de custos, mas não devem perder de vista a necessidade de poupar energia e buscar meios alternativos

Por Claudio Tieghi*

Divulgação    
           

          Recentemente, a presidente Dilma Rousseff anunciou que a conta de luz ficaria mais barata para os brasileiros. É certo que essa iniciativa contribui positivamente para o desenvolvimento das pequenas e médias empresas, uma vez que a energia é um ponto crítico nos custos dos negócios. 

        A presidente também descartou a possibilidade de racionamento de energia e disse que o país está aumentando sua capacidade elétrica. 

      Queria aproveitar esse anúncio para alertar a sociedade sobre a importância da obtenção de energia por meios alternativos, uma vez que os ciclos das chuvas têm comprometido o fornecimento. O Brasil precisa ampliar sua matriz energética para garantir o desenvolvimento econômico e o fornecimento de energia do dia a dia em algumas regiões castigadas pela falta de água. 

        Já existe tecnologia disponível para a geração de energia de outras fontes que não a água, como o sol e o vento, tão abundantes em nosso país, mas tudo isso ainda parece muito distante de nossa realidade cotidiana. 

         Também entrará em vigor a partir do ano que vem um acréscimo na cobrança da energia elétrica para os que consomem mais eletricidade, sempre que os reservatórios estiverem em níveis críticos. 

        Para educar o cidadão, a partir de março de 2013 as contas trarão um quadro explicativo com as chamadas ”bandeiras tarifárias”. Quando os reservatórios estiverem cheios, a bandeira será de cor verde. O amarelo será utilizado para o estágio de atenção, e o vermelho quando os reservatórios estiverem em níveis preocupantes. Vale lembrar que atualmente todas as regiões do país se encontram em situação “vermelha”. 

          Não consigo enxergar outra cor a não ser essa quando se trata da utilização de recursos naturais. O planeta está no vermelho! Precisamos estar sempre alertas e não podemos “baixar a guarda” em relação à preservação do meio ambiente. 

       O estado de alerta quanto ao consumo de energia não deve ser entendido como apocalíptico e sim como uma oportunidade de elevarmos nossos padrões de consciência e abrir espaços para a inovação e a criatividade – em outras palavras, aprender a fazer mais com menos e harmonizar a operação dos negócios com a vida. 

         De toda forma, a redução da conta de luz ajuda o pequeno e o médio empresário, como a de qualquer outro custo inerente ao negócio. Mas o que ele realmente precisa é de uma imediata revisão fiscal. Isso sim daria um impulso fantástico ao empreendedorismo, à formalização dos negócios e à geração de renda. 

          A energia ficou mais barata, mas não é para usar mais. É para economizar sempre! 

Claudio Tieghi, diretor de responsabilidade social do Grupo Multi Holding e presidente da Afras - Associação Franquia Sustentável 









domingo, 27 de janeiro de 2013

Dois terços das grandes empresas adotam medidas verdes


Dois terços das grandes empresas adotam medidas verdes


Relatório da WWF aponta que cerca de 60% das mais importantes empresas do mundo já possuem metas para reduzir as emissões de gases do efeito estufa e aumentar o uso de energia renovável em suas atividades



Reprodução/Energia Adiante/WWF{txtalt}


         A ONG WWF analisou as 171 maiores empresas do mundo, de acordo com os rankings internacionais Fortune 100 eGlobal 100, e constatou que cerca de dois terços delas já estão comprometidas com a sustentabilidade. O resultado foi divulgado na publicação Energia Adiante: por que as maiores empresas do mundo estão investindo em energia renovável


          De acordo com o estudo, 102 das companhias analisadas possuem metas de redução das emissões de gases causadores do efeito estufa. Dessas, cerca de 24% ainda possuem planos específicos para aumentar o uso de energia renovável em suas atividades. 



          Muito além da preocupação com a sustentabilidade, os empresários estão de olho no bolso. "No caso da matriz energética, por exemplo, eles veem valor em diversificar suas fontes de energia e ter estabilidade no preço pago, já que os combustíveis fósseis sofrem variação de custo muito grande", explica Samantha Smith, diretora do programaClima & Energia da WWF. 



         Entre as maiores empresas do mundo que estão comprometidas com a sustentabilidade, citadas pela organização internacional, está a Petrobras, uma das sete companhias que patrocina o movimento Planeta Sustentável. Confira a lista completa na íntegra do estudo Energia Adiante: por que as maiores empresas do mundo estão investindo em energia renovável, em inglês.


Ibama publica Lista Brasileira de Resíduos Sólidos



Ibama publica Lista Brasileira de Resíduos Sólidos



           Para auxiliar a gestão de resíduos sólidos no Brasil, o Ibama publicou, em dezembro, a Lista Brasileira de Resíduos Sólidos (Instrução Normativa Ibama nº 13, de 18 de dezembro de 2012), que padroniza a linguagem e as terminologias usadas no país para a declaração dos materiais descartados. Tal medida foi considerada necessária desde a publicação da PNRS - Política Nacional de Resíduos Sólidos


          Com a padronização, é possível tratar estatisticamente e comparativamente dados sobre a geração destinação dos resíduos sólidos de diferentes empreendimentos e atividades, além de agregar estas informações aos planos de gerenciamento dos municípios e estados brasileiros, que geram e destinam o lixo de formas distintas. 



Lista Brasileira de Resíduos Sólidos é publicada pelo Ibama




          Inspirada na Lista Europeia de Resíduos Sólidos(Commission Decision 2000/532/EC), a publicação também facilitará o intercâmbio de informações a respeito da exportação, da importação e do trânsito de resíduos sólidos, e possibilitará classificar se os materiais contêm elementos perigosos. 



       Você pode acessar a Lista Brasileira de Resíduos Sólidos, em PDF, no site da Imprensa Oficial.



quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

RS: correntes marinhas levam lixo de várias partes do mundo a parque


RS: correntes marinhas levam lixo de várias partes do mundo a parque



     É uma demonstração muito clara de como pode ser complexa a defesa do meio ambiente. E desafiadora também




         É uma demonstração muito clara de como pode ser complexa a defesa do meio ambiente. E desafiadora também.
        Turquia, Egito, Noruega, Malásia, Argentina, Alemanha, Estados Unidos. Lixo de todos os lugares do mundo é encontrado nessa praia gaúcha. São garrafas, sandálias, embalagens e pedaços de plástico. Tudo dentro de uma área de proteção, o Parque Nacional da Lagoa do Peixe, ambiente que deveria estar preservado.

“Hoje achamos cerca de 200 itens. Desses, 47% eram estrangeiros; 33%, nacional; e 20% ainda não foram identificados”, disse o biólogo Nicolas Mascarello.
         Segundo biólogos, a maior parte do lixo é jogada em alto mar por navios e barcos de pesca, e trazida para a costa brasileira por correntes marinhas. Além de poluir a beira da praia, é também a causa da morte da maioria dos animais encontrados por lá.
    São dezenas de tartarugas, muitas jovens, como uma que encontramos, provavelmente morta pouco antes de ser trazida pelas ondas.
“Muitas vezes o lixo que fica à deriva no ar, como fragmentos de plástico, são interpretados por muitos animais como água-viva, e acabam sendo ingeridos”, explica a bióloga Aurélea Mader.
        Plástico foi retirado do estômago e do intestino de tartarugas. O descarte de lixo nos oceanos acontece no mundo todo, mas lá é mais grave por causa das correntezas. Primeiro, as correntes marinhas das Malvinas e do Brasil levam os resíduos em direção ao Sul do país. Depois, mais perto da costa, o vento e as ondas levam lixo até a praia.

        A limpeza da praia é feita com o apoio das prefeituras, e o chefe do instituto admite que esse trabalho precisa ser feito com mais freqüência, mas acha que o fundamental seria que as pessoas entendessem que o lixo não pode ser descartado no mar.
“Acho que mais do que o efeito fiscalizador, talvez campanhas direcionadas para a reciclagem, para o descarte desses resíduos”, opina Luís Eduardo Burgueño, chefe do Parque Nacional.
      Esforço para que o cenário, caminho de aves migratórias e espécies marinhas preservadas, não se torne uma armadilha.

Fonte : Jornal Nacional


segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Pesca em Minas / Carteira para pesca amadora

Pesca em Minas 

           O IEF é o órgão responsável pela emissão de licenças para as categorias de pesca amadora, de subsistência, científica e despesca em Minas Gerais. O Instituto é o órgão responsável pela emissão da carteira que permite a pesca amadora no Estado
           A Lei 14.181, de 17 de janeiro de 2002, regulamentada pelo Decreto Estadual nº 43.713, de 14 de janeiro de 2004, estabelecem que os organismos vivos da fauna e da flora aquáticas existentes nos cursos d´água, lagos, reservatórios, represas e demais ambientes aquáticos, naturais ou artificiais são bens de interesse comum de todas os habitantes do Estado, sendo-lhes assegurado o direito de explorá-los, de acordo com o estabelecido na legislação vigente.
        Devem ser observadas as características e peculiaridades estabelecidas para cada uma das bacias hidrográficas de Minas: rios São Francisco, Pardo, Doce, Paraíba do Sul, Paranaíba, Grande, Jequitinhonha, Piracicaba, Jaguari, Burnhém, Jucuruçu, Itanhém, Mucuri, São Mateus, Itapemirirm e Itabapoana.
         A comercialização do produto da pesca de espécies originadas em rios mineiros é proibida em Minas Gerais, exceto para pescadores profissionais e para a despesca praticada por aqüicultor, observando a legislação pertinente.
         O limite para captura e transporte por pescador é de 10 kg, mais um exemplar, conforme a tabela de tamanhos mínimos permitidos. Devem ser observados também os limites permitidos durante a época da piracema.
      É proibida qualquer modalidade de pesca, exceto a científica e para fins de manejo com autorização do IEF, nas unidades de conservação estaduais. 
        A pesca de subsistência é destinada ao sustento da família e é permitida a pesca de até três quilos de pescado por dia. Só pode ser realizada nas imediações de suas residências e em ambientes de domínio público.
       Para a pesca de subsistência não é exigida a apresentação de licença de pesca, sendo necessária apenas o cadastro do pescador em qualquer unidade de atendimento do IEF.
Nessa categoria, é permitida a utilização de anzol, chumbada, linha e caniço. É obrigatório o porte das licenças de pesca, em todas suas as categorias, para a prática da pesca no Estado de Minas Gerais.


   Carteira para pesca amadora 

      A carteira para pesca amadora é emitida pelo IEF e enquadra-se na categoria A (definida pelo Decreto nº 43.713, de 14 de janeiro de 2004). Ela tem a finalidade exclusiva de lazer ou recreação, permitindo o uso de anzol, chumbada, linha, vara ou caniço, molinete ou carretilha ou similar, iscas artificiais e naturais, e subdivide-se em duas subcategorias: embarcada, que utiliza qualquer tipo de embarcação, e desembarcada, sem uso de embarcação.

        A carteira é obrigatória para o exercício da pesca amadora (categoria A), estando o pescador sem a licença sujeito à apreensão de seu material em caso de fiscalização. Ela pode ser obtida com o preenchimento de formulário disponível no link indicado abaixo, por meio do qual a carteira é emitida on-line para impressão, assim como o Documento de Arrecadação Estadual (DAE) para o pagamento bancário. 

     Para preencher o formulário on-line, bastam os dados: nome, endereço, data de nascimento, telefone, e-mail, profissão, número da Carteira de Identidade e do CPF.

        Outra opção é tirar a carteira diretamente em uma das unidades de atendimento do IEF, onde os mesmos dados serão necessários para o preenchimento do formulário. A carteira é válida desde que apresentada com o comprovante de pagamento da taxa. A carteira para pesca amadora emitida pelo Ibama também é válida.

        São dispensados do pagamento da taxa para obtenção da carteira de pesca menores de 12 anos, aposentados e maiores de 65 anos (homens) e de 60 anos mulheres). Mas, para esses casos, a carteira não é emitida on-line, devendo ser solicitada pessoalmente, em uma das unidades de atendimento do IEF, pois é preciso apresentar os documentos listados abaixo para comprovar o direito à isenção da taxa.

Valor das Taxas: 

 
Pesca embarcada
R$ 53,10
Pesca Desembarcada
R$ 23,57

Documentos necessários: Documentos para isentos da taxa: Menores de 12 anos: 1. Certidão de Nascimento (original e cópia); 2. Carteira de Identidade ou CPF do responsável legal (original e cópia); 3. Autorização do responsável legal. Aposentados, homens maiores de 65 anos e mulheres maiores de 60 anos: 1. Carteira de Identidade ou CPF (original e cópia); 2. Comprovante de aposentadoria, no caso de aposentado.
Onde ser atendido: clique aqui ou nas unidades de atendimento do IEF.
 
ATENÇÃO: A carteira de pesca amadora é impressa junto ao DAE - Documento de arrecadação do Estado, a mesma é valida por um ano, contando a partir da data de autenticação bancaria.


            
                    Atenciosamente:

Robson Magno Mendes da Costa  
        Presidente da AOMA                               





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